Falar de amor também era um tema recorrente em suas
anotações. Criar e sentir a presença de um grande amor em
sua vida era como aplacar um pouco da ausência daquele sentimento
ainda não vivido por ele, mas não inexistente em sua
mente.
“E lindo e tão sublime esse seu doce olhar.
Vejo em teus olhos a perfeita união,
Seu doce acalento e puro encanto sem solidão,
Viver em ti e como vagar em nuvens,
Ou dormir na relva, acariciado pelo vento.
Quando tudo se completa,
Quase chegamos à perfeição,
Mais e puro devaneio, esta constatação,
Se o amor existe, não a paixão,
Somente o sonho faz parte desta relação.
Mais o que compensa o doce o amargo desta
Constatação
“É viver nesta incerteza e bela ilusão.”
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