Esses cataclismos não era somente nessa região, estavam se intensificando em todo o mundo, inclusive no Brasil. Os tremores já estavam ocorrendo numa escala nunca vista antes, perto dos 6 graus na escala Richter. E até o rio Amazonas estava secando, mas não só pelo desmatamento desenfreado a que tinha sido submetido por empresas multinacionais que o compraram do governo brasileiro atual, que alegava a necessidade de melhorar o deficit fiscal. Os resultados se mostraram inversos ao discurso do governo. O que era pior era que não só o rio Amazonas estava secando, pois o rio Amarelo, da China também já não mais existia, assim como o Colorado, nos USA e o Ganges, na Índia.
Os governos estavam em reuniões constante na ONU para tratar dessas situações emergenciais devido à fome e doenças que se espalhavam nesses países. Sabiam que o pior estava por vir, caso essa pandemia se espalhasse pelos continentes Europeus e América do Norte. Apesar de o homem já ter fixado uma base em Marte, parecia que a Terra passaria por uma mudança brutal no clima, as estações estavam mudando drasticamente e em algumas regiões do planeta secas, enchentes e terremotos e mais erupções vulcânicas e invernos glaciais abalavam as estruturas econômicas de vários países. Os donos do poder e da geopolítica financeira global estavam mudando de endereço e isso abalava as forças de certos países, que até então ditavam os rumos dos mercados de capital, e agora estavam perdendo espaço para poucos países que davam uma suposta segurança porque ainda não haviam sido afetados por esses desastres. Tudo parecia estar perdendo sua importância ante as urgentes necessidades de se encontrar uma difícil solução para esses problemas que não era mais da Nova Ordem Mundial que havia se estabelecido há pouco tempo no mundo, depois de vencer o terrorismo e estabelecer uma única política global para os países do terceiro mundo. A única moeda, o Bitcoin, substituíra todas as outras no mundo e, com isso, o mundo agora era governado por grandes grupos financeiros. Uma fusão que se deu a partir de grandes bancos mundiais da Europa, Estados unidos, China e Japão, que passaram a ditar as normas do mercado
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