Enquanto isso, na América do Sul...
Em Rio de Rosário o calor é abrasador e dizem que é por causa da guerra
climática denominada de HAARP – um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre
usado, por certos países, como arma secreta contra os países concorrentes. Talvez fosse
esta a razão de o verão torrar os miolos das pessoas durante o dia com a temperatura
constante de 55Cº, pela qual os mananciais estão secando e as chuvas fortes, típicas de
dilúvio, inundam as avenidas com seus bueiros entupidos no final das tardes. Isso causa
tremendos transtornos, provoca doenças advindas dos ratos e grandes engarrafamentos,
o que também proporciona, aos delinquentes, a oportunidade de saquear os motoristas
presos no trânsito.
Como várias cidades do extremo sul do planeta, Rio de Rosário também vive
uma epidemia malévola e algo sinistro toma conta de tudo sutilmente, como sendo um
poder paralelo. Percebe-se uma inércia no ar que favorece os bandidos e os
conspiradores de plantão. Milhares de cruzes são fincadas quase todos os dias sobre rios
de lágrimas, respingadas do sangue de inocentes vítimas de balas perdidas e de assaltos
nas saídas de bancos, dentro dos ônibus, nos trens e nos metrôs. A violência não escolhe
vítimas, pois crianças, velhos e policiais são todos vitimados por essa onda nefasta.
Ademais, corriqueiramente algumas cidades são sitiadas por bandos armados que nos
remetem ao passado, fazendo-nos relembrar o faroeste do tempo das diligências.