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São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO

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TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO.

TRECHO DO LIVRO TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO. 
"TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO'.
No qual faço uma pequena homenagem ao líder, NELSON MANDELA..
“EXTRA EXTRA! Líder do Congresso Sul-Africano Nelson Mandela é condenado à prisão perpétua!”. Apesar do esforço do menino jornaleiro, poucas pessoas se interessavam pela notícia, e os poucos leitores que compravam o jornal davam sua opinião nas mesas de bares da Lapa. Entre um chope e uma caipirinha, confabulavam em baixo tom de voz, desconfiados de ouvidos alheios. Viviam tomados por sentimentos de perdas em consequência das suas decepções momentâneas. Eles eram céticos nas suas análises, decretando seu destino. Previam o fim do líder da luta contra o Apartheid na prisão da Ilha de Robben, na Cidade do Cabo. Não acreditando no seu futuro político, sentenciavam enfaticamente: “O destino desse bravo guerreiro já está selado; o pobre coitado vai morrer na prisão”. Muitas dessas pessoas estavam preocupadas com a própria pele e temiam por um destino parecido.
MC Jr., João. Trapaças do Destino: causa e efeito (Locais do Kindle 401-407). Ponto Vital Editora. Edição do Kindle.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

JOGO SUJO CIDADE DO CRIME.

TRECHO DO LIVRO.

– Calma, cabeça dura, observe por enquanto. Você vê alguma tentativa de abordagem pelos policiais da equipe do Romão? Ribeiro não queria acreditar, estava demorando para cair a ficha. Não que ele fosse inocente ou muito idiota, longe disso. Mas ele mesmo já tinha se locupletado algumas vezes, mas não com tanto risco, a ponto de dar cobertura a bandidos. – Se for verdade, vai ser difícil. Como vamos resolver essa parada? – É esse o dilema, meu caro. Vamos com calma, Ribeiro. Pelo que estou vendo, se a gente se aliar a eles provavelmente seremos cúmplices no assalto. Você quer viver como herói ou como corrupto? Quer ser preso e ver sua família envergonhada? Quer ver seu filho desapontado com a figura do pai herói que prende bandido ser preso? Quer ver seu filho ter de mudar do colégio, onde se gabava do pai, e sua mulher mudar a cor do cabelo para não ser apontada pelos vizinhos como a mulher do policial corrupto? Quer vê-los mudarem de endereço? Já pensou nesses transtornos? Depois do sermão, Ribeiro pensou várias situações em segundos, inclusive em algo que o delegado não sabia. Ele pouco se preocupava com a mulher, mas seu filho estudava num “colégio de bacana” – como ele se referia – e custava caro manter as aparências. Ainda assim, no momento a sua paixão era o que mais importava. Ele e Juliana, a sua amante, não mereciam nenhum abalo no relacionamento. Até porque a sua amante era sobrinha de uma celebridade da cidade, com grande influência no governo local, e ele tinha planos para o futuro. Talvez por isso até aquele momento Ribeiro preferisse combater pequenos delitos, que não chamassem a atenção do seu chefe. Seu lema era: “De grão em grão, eu banco a Juliana!”. Depois desta reflexão, Ribeiro disse: – Tem razão, chefe. Tô dentro! Qual é o plano? – pergunta o detetive como se fosse um lance pessoal, não uma operação policial. – Você dirige caladinho para não atrapalhar o meu raciocínio, enquanto eu filmo a operação com a câmera de dentro do caro e fotografo para registrar essa armação até quando der. Sinto cheiro de coisa podre no ar e precisamos de provas – conclui o delegado, pegando a máquina fotográfica.

MC Jr., João. Jogo Sujo: Cidade do Crime (Locais do Kindle 845-851). Ponto Vital. Edição do Kindle.

MC Jr., João. Jogo Sujo: Cidade do Crime (Locais do Kindle 835-845). Ponto Vital. Edição do Kindle. 

segunda-feira, 9 de julho de 2018

TEMPOS DE TRAIÇÃO POSSUÍDOS POR AMBIÇÃO

TRECHO DO LIVRO.

Thomas voltou ao acampamento, não sem antes rasgar a sua roupa e provocar uns aranhões, para tornar sua mentira mais convincente, e esconder o relógio de ouro que poderia denunciá-lo. Horas depois, chegou trôpego e ofegante, tornando sua farsa convincente para alguns. Quase sem voz, pediu água ao nativo, que o amparou ao fingir desmaiar de cansaço na entrada do acampamento. Após alguns minutos, fingiu recobrar os sentidos, sentou-se na cama, contou uma história trágica do desmoronamento ocasionado por um escapamento de gás sulfúrico no interior da caverna, e, consequentemente, um terremoto, convencendo os outros membros da expedição da trágica morte de Lancarto e a impossibilidade de resgatá-lo com vida.
Dentro da caverna, após doze horas, Lancarto tentava recobrar os sentidos. Ainda atordoado pelo veneno da aranha, suas forças estavam praticamente esgotadas e tinha perdido a noção das horas e dos dias. A caverna só não era mais escura porque as estalagmites eram brancas como a neve. A explosão revelara uma quantidade de quartzo no teto da caverna. Um filete de água brotou na rachadura provocada pelo impacto do ar na parede da caverna. Com seus lábios secos ao extremo, talvez pelo efeito do veneno da aranha, ele rasgou a sua camisa, umedeceu e tentou matar a sede. Em seguida, com muito esforço, conseguiu girar a cabeça - seu pescoço estava enrijecido -, olhou para o teto e viu várias aranhas voltando a se aglutinarem no teto como se estivessem observando-o. Ele também as observou por minutos, pensativo, tentando recobrar a sua memória dos acontecimentos. Lancarto não as temia mais, escapara com vida do seu veneno e da explosão, e acabou por descobrir, graças à aranha que o mordera, que não poderia confiar em mais ninguém. Ele esboçou um sorriso irônico ciente da sua situação.
Três horas depois, Lancarto continuava sem reflexos, mas não quebrara por milagre nenhum dos seus ossos. Fisicamente debilitado, sua visão ainda permanecia turva, sua coordenação motora estava totalmente fora de ordem, e apesar do seu raciocínio estar voltando aos poucos, ele não tinha noção dos dias e das horas, e tentava economizar a pouca energia que lhe restava recostando sobre os escombros, procurando relaxar. Um cheiro de gás sulfúrico tomou conta do ambiente e o fez dormir, mesmo sem querer.
Dois dias se passaram quando Lancarto despertara com uma corrente de ar que ele não conseguiu localizar a origem. O cheiro sulfúreo havia desaparecido, mas uma dor de cabeça insuportável quase o enlouquecia, causando vômitos e uma cólica abdominal. Depois de alguns segundos de agonia, seu corpo começou a transpirar como se tivesse em uma sauna romana em cima de brasas vulcânicas. O calor dentro da mina se tornara insuportável, ele tinha conhecimento geológico da região, da origem da caverna, que por ser oriunda de um vulcão extinto ou adormecido por séculos ainda poderia haver resquícios de lavas nas profundezas.
Lancarto não tinha fobia a lugar fechado, mas tinha pavor de morrer queimado por conhecer bem a história de períodos medievais,e isso o apavorava, fazendo-o transpirar ainda mais. Felizmente, minutos depois sua dor de cabeça amenizou, e apesar de não ter esperanças de ser ouvido, ele gritou por socorro tentando chamar atenção, achando que alguém, que não fosse Thomas, pudesse estar tentando localizá-lo na caverna. A corrente de ar o ajudou a recuperar lentamente suas forças, e o único som que respondia aos seus gritos era o som do seu estômago, que roncava pela grande fome que se abatera sobre ele.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

BREVE.

UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA.

No rastro dos suspeitos o reporte tenta seguir de perto o  detetive, para  sua matéria sensacionalista para o seu jornal e tentando a todo custo tirar proveito da sua amizade. E o detetive Roberto  tem de aturar o seu amigo, o jornalista quase fracassado Ênio Barata, que ele considera uma mala sem alça por sua insistência em ajudá-lo a desvendar esse mistério e esperto que e, ele que tenta a todo custo obter esse furo de reportagem, que poderia ser a sua redenção profissional. Além  de se tornar uma pedra no sapato do detetive ele leva a tiracolo o seu fotógrafo estressado que não e bem sucedido  na tentativa de fotografar o corpo e a prisão do suspeito, e com isso ter a tão almejada foto para  um furo de reportagem para o seu jornal.
O grande problema do jornalista Barata é que ele está quase sempre bêbado, e julga-se decadente porque não consegue uma boa reportagem desde quando deu o seu melhoro furo de reportagem da sua vida, no notório crime da fera da Penha
Por conta disso.

Ele passa constantemente um bom tempo irritando o detetive Roberto com suas frustrações  profissional e sempre reclamando de sua falta de sorte. A única coisa que ele não perdia era seu humor negro e, Sarcasticamente dizia que teve bons momentos como repórter criminal, mas, que desde o crime de Aída Curi a classe A tem matado pouco. E demostrava estar de saco cheio dessas matérias  de baixo nível, que era ver  pobre se matando a troco de nada ou fotos de extermínio em massa na baixada;


sábado, 16 de junho de 2018

TRECHO DO LIVRO O MENINO QUE QUERIA VOAR.

A vida continuava na sua lentidão costumeira. A sua luta estava apenas começando rumo a um futuro incerto, como um barco na correnteza, sem leme ou vela, ao sabor do vento, sem destino. Dependia da sorte, como voar sem sonhos, sem o poder da sua imaginação tolhida. Para não cair do barco e se perder na correnteza da vida, para não ser levado por sua onda de devastação humana, muito costumeira com os jovens, como todos na naquela situação, perto do perigo poderia simplesmente ser mais uma vítima por falta de opção, de uma perspectiva de vida. Eles não tinham onde se agarrarem, e viviam ao sabor do vento e do cheiro da fumaça da marijuana. Viviam atormentados a caminho do abismo, consumidos por sonhos de prazer. Os incautos Deslumbravam-se com um mar de lama como se fossem rios de mel. Tonavam-se cegos em desatinos encobertos pela sombra da noite: não enxergam o abismo, as armadilhas das sombras. Solitários de alma vazia, perdidos, só o vício governa suas vidas, que de tão breve nada além das sombras terão. No inalar do pó, perdiam o seu ideal de vida e a noção do perigo, encurtando as suas existências. Vida que segue como uma onda no mar sem prancha para surfar. Pegar jacaré era a onda aos domingos no ônibus 616 usina forte Copacabana rumo ao posto seis em Copacabana. Na praia sem prancha o rala peito era pura curtição de pobres e remediados. Na volta pra casa de barriga fazia faziam uma vaquinha para comprar um pão com mortadela na padaria da esquina do morro. Era um manjar dos deuses.

Galeria .DE lembranças de TEMPOS DE TRAIÇÃO POSSUÍDOS POR AMBIÇÃO.

2011-12-13 21.16.18 2011-12-13 23.28.52 2011-12-13 22.45.23 2011-12-13 23.26.59 2011-12-14 00.00.21 2011-12-13 21.11.14 2011-12-13 21.30.45 2011-12-13 21.26.19 2011-12-13 21.45.58

segunda-feira, 11 de junho de 2018

TEMPOS DE TRAIÇÃO POSSUÍDOS POR AMBIÇÃO.

Acima de seus interesses estavam seus ideais. Chacon angariava simpatias dos mais humildes e despertava o ódio dois mais abastados, por defender os menos favorecidos e lutar por justiça. Era uma tentativa democrática de estabelecer uma alternativa para todos. Reivindicava melhorias nas condições precárias de vida do seu povo, a quem amava como amava sua esposa. Mercedes, principalmente por ser de origem indígena, sempre se colocava à frente das passeatas com seu filho no colo, tentando mostrar ao seu povo a afirmação da união que deveria prevalecer para governar o país. Ela tinha a convicção de que seu povo não poderia estar a mercê de um único clã que discriminava outras etnias que não fosse as suas.
A Frente Democrática Revolucionária de Talvegue, como era chamada pelos camponeses, era composta por membros que preferiam a luta armada para estabelecer a democracia. Chacon era pacifista e preferia outros métodos, reivindicava melhores salários para os trabalhadores do campo, que faziam greves nos canaviais, nas usinas de açúcar, reivindicando direitos trabalhistas, direito ao voto e educação para todos os camponeses. Chacon tentava organizar os camponeses em pequenos sindicatos. Ele sempre tinha em mãos uma cópia da Constituição americana, presente do padre Francesco, que era usada como referência às suas ideias democráticas.
Nos anos vinte, esse grupo de camponeses, que não tinha como ideais ideologias marxistas ou comunistas, lutavam contra um governo corrupto e cruel, que os escravizava em benefício dos latifundiários e donos de usinas de açúcar, jazidas de carvão e minérios nobres, como ouro e prata, que eram o carro-chefe da economia local.
O presidente Don Lancarto Aranha governava com mão de ferro esse país de dimensões continentais. Dividia o poder e os dezessete milhões, oitocentos e dezenove mil e cem quilômetros quadrados com seus seguidores, nomeados com títulos de nobreza, negando aos pobres trabalhadores rurais e os nativos o direito à escola ou qualquer direito trabalhista.

Temendo por sua vida, padre Francesco sugeriu que ele mudasse seu nome, para sua sobrevivência e também porque o ajudaria a se infiltrar nas fazendas, aproveitando que sua aparência de maltrapilho e barbudo o ajudaria a se passar por moradores locais, que por motivo religioso cultivavam grandes barbas.
Os paranaenses, moradores daquele vilarejo, apesar de serem descendente de imigrantes europeus, levavam uma vida simples baseada na agricultura familiar; não visavam o lucro nem exploravam a mão de obra escrava, e eram considerados os mais pobres naquela região; eles não tinham conhecimento das lutas e não se envolviam com os revolucionários de San José.
A família passou duas noites se revezando de esconderijo: durante o dia permaneciam na igreja, e à noite dormiam no estábulo. Com a mesma aparência dos locais, eles conseguiriam sair de San Paranhos nas caravanas. Antes de Chacon partir, o padre Francesco tentara convencê-lo a deixar seu filho no mosteiro para que eles cuidassem e o educassem. Chacon relutou por um instante e consultou sua mulher Mercedes, que estava apreensiva e temerosa com a infiltração que teriam que fazer na caravana comandada por inimigos.
A ideia de abandonar o filho lhes cortava o coração. Sem coragem para tomar uma decisão, com a voz embargada e os olhos já lacrimejando, se fecharam para um momento de reflexão. Mercedes pediu a Chacon para pensar por alguns instantes. Agachou-se perto do seu filho e o acariciou. Seu rosto sofrido deixava transparecer a dor desse momento, mas seu instinto de preservação a levava a concorda com o padre Francesco; o medo de perder o filho era maior do que a vontade de tê-lo a seu lado. Aquela mulher tinha consciência do perigo constante, então tomou coragem e disse com a voz embargada a Chacon:

sábado, 2 de junho de 2018

TEMPOS DE TRAIÇÃO POSSUÍDOS POR AMBIÇÃO.

TRECHO DO LIVRO.

Depois de descansarem por duas horas, retomaram a jornada, mas logo adiante foram obrigados a escalar um pequeno rochedo de granito encoberto por uma vegetação rasa, formada por cipó e bromélias. Escalaram por mais de trinta minutos. Eles alcançaram, novamente exaustos, o outro lado da montanha. Um pouco mais adiante, Chacon deixou sua mulher e seu filho abrigados debaixo de uma pequena caverna na encosta da montanha e saiu para explorar a região. Caminhou por alguns minutos e parou em uma pequena nascente que brotava da montanha. Aproveitou para abastecer o seu cantil com água. Ao olhar para baixo, avistou um pequeno vilarejo, com casas humildes feita de toras de madeira rústicas e uma igreja no fim da pequena avenida. Um rio caudaloso dividia a cidade ao meio, formando um pequeno lago bem abaixo, e havia uma ponte que permitia o acesso até o vilarejo. Chacon calculou que seria mais um obstáculo em sua jornada, uma grande descida íngreme de mais de mil e setecentos metros, quase toda desmatada pelos moradores que exploravam madeiras para fazer suas casas.
Chacon voltou até onde se encontravam sua mulher e seu filho. Ao vê-los dormindo, parou por alguns minutos para admirá-los. No seu momento de reflexão, se questionou se tudo aquilo que estava passando valeria a pena, se tinha realmente algum sentido ter colocado sua vida e da sua família em risco por uma causa que parecia perdida. Ao mesmo tempo em que refletia, seu coração apertava pelo medo de perdê-los. Ambos significavam suas únicas joias preciosas. Suas preces pareciam não serem ouvidas, mas sua fé não esmorecia e seu ideal permanecia incólume.
Chacon aproveitou esse momento único também para descansar. Enquanto eles dormiam, a milícia passou por San Paranhos, vasculhando todas as casas naquela tarde. Eles dormiram por três horas no topo da montanha,

quinta-feira, 31 de maio de 2018

ANTOLOGIA, MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS

LANÇAMENTO EM E-BOOK
Perdido no labirinto verde da vegetação abre-se um caminho na escuridão do meu pensar. Vejo, vergo e quebro a vara de marmelo na escuridão do meu caminho. Em um lampejo de lucidez vejo a cor do amor a curvar-se em minhas mãos e a escorrer entre meus dedos. Destemido por um ins¬tante eu sinto o poder efêmero desse devaneio, e deleito-me com a efêmera e pura ilusão de poder que abastece meu co¬ração. No campo sinto o cheiro de jasmim a exalar das gotí¬culas de orvalho que molham meus pés descalços na estrada deserta. Surgem vagas luzes no horizonte a clarear pedras no caminho, iluminam pensamentos em desatinos como se estivessem enrolados em pergaminho
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Em cada manhã um novo despertar.
Em cada descoberta um novo olhar. E na brisa que vem do mar há magia da vida que invade e acalma o nosso desassossego terreno ,nosso viver pequeno. E das profundezas do mar imerge vidas serenas que magnificamente, envolve e acalma o nosso despertar

Shared via Kindle. Description: Muitas histórias surgem quando menos esperamos. E isso se chama inspiração. É algo com o qual eu concordo qua¬se…
LER.AMAZON.COM.BR

MEU PENSAR PROSAS CONTOS E POEMAS

Acho que você gostaria deste livro: "MEU PENSAR: CONTOS PROSAS POEMAS (01)" de João Manoel da Costa Junior. Comece a ler gratuitamente: http://amz.onl/d76k93n

# Você Clareia Nossos Dias#

Com teu carinho. Todas as manhãs. Você clareia. Meu dia. E todas as tardes. Quando juntos. Há alegria. Fazemos por onde. Merecer....