UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA.
No rastro dos suspeitos o
reporte tenta seguir de perto o detetive, para
sua matéria sensacionalista para o seu jornal e tentando a todo custo
tirar proveito da sua amizade. E o detetive Roberto tem de aturar o seu amigo, o jornalista quase
fracassado Ênio Barata, que ele considera uma mala sem alça por sua insistência
em ajudá-lo a desvendar esse
mistério e esperto que e, ele que tenta a todo custo obter esse furo de
reportagem, que poderia ser a sua redenção profissional. Além de se tornar uma pedra no sapato do detetive ele
leva a tiracolo o seu fotógrafo estressado que não e bem sucedido na tentativa de fotografar o corpo e a prisão
do suspeito, e com isso ter a tão almejada foto para um furo de reportagem para o seu jornal.
O
grande problema do jornalista Barata é que ele está quase
sempre bêbado, e julga-se decadente porque não consegue uma boa reportagem desde
quando deu o seu melhoro furo de reportagem da sua vida, no notório crime da fera da
Penha
Por conta disso.
Ele passa constantemente um
bom tempo irritando o detetive Roberto com suas frustrações profissional e sempre reclamando de sua falta
de sorte. A única coisa que ele não perdia era seu humor negro e, Sarcasticamente
dizia que teve bons momentos como repórter criminal, mas, que desde o
crime de Aída
Curi a classe A tem matado pouco. E demostrava estar de saco cheio
dessas matérias de baixo nível, que era
ver pobre se matando a troco de nada ou
fotos de extermínio em massa na baixada;
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