No rastro dos suspeitos, o repórter tenta seguir de perto o detetive para uma matéria sensacionalista para o seu jornal, tentando a todo custo tirar proveito da sua amizade. O detetive Roberto tem de aturar seu amigo, o jornalista quase fracassado, Ênio Barata, que ele considera uma mala sem alça por sua insistência em ajudá-lo a desvendar esse mistério e, esperto que é, tenta a todo custo obter esse furo de reportagem, que poderia ser a sua redenção profissional. Além de se tornar uma pedra no sapato do detetive, ele leva a tiracolo o seu fotógrafo estressado que não é bem sucedido na tentativa de fotografar o corpo e a prisão do suspeito, e com isso ter a tão almejada foto para um furo de reportagem para o seu jornal.
Costa, JOÃO. UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA. (01) (Locais do Kindle 37-42). UNKNOWN. Edição do Kindle.
Costa, JOÃO. UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA. (01) (Locais do Kindle 37-42). UNKNOWN. Edição do Kindle.
Costa, JOÃO. UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA. (01) (Locais do Kindle 44). UNKNOWN. Edição do Kindle.
O grande problema do jornalista Barata é que ele está quase sempre bêbado e julga-se decadente porque não consegue uma boa reportagem desde quando deu o melhor furo de reportagem da sua vida, no notório crime da fera da Penha. Por conta disso, ele passa constantemente um bom tempo irritando o detetive Roberto com suas frustrações profissionais e sempre reclamando de sua falta de sorte. A única coisa que ele não perdia era seu humor negro e, sarcasticamente, dizia que teve bons momentos como repórter criminal, mas, que desde o crime de Aída Curi, a classe A tem matado pouco. E demonstrava estar de saco cheio dessas matérias de baixo nível, que era ver pobre se matando a troco de nada ou fotos de extermínio em massa na baixada.