Segunda feira 23 de Dezembro 4h da tarde
No centro da cidade do Rio de Janeiro, o povo vivia a
expectativa de novos tempos com a proximidade do ano
novo. A politica no país capengava com incertezas e rumores,
mas o povo mantinha as esperanças em dias melhores Pois
era a semana do Natal, e o espírito cristão e natalino ainda
predominava sobre a maioria das pessoas, fazendo com que
esquecessem por alguns instantes das agruras do mundo. As
lojas estavam enfeitadas para o Natal, com presépios retratando
o nascimento do menino Jesus.
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
Nas vitrines das lojas, bolas
coloridas e luzes piscavam em ritmo cadenciado nas árvores
de natalinas, iluminando o Papai Noel e suas renas em
cenários com neve montados dentro das lojas, aguçando os
sonhos das crianças e suas cores vivas encantando os passantes
nas ruas, vidrados em seu efeito mágico. Nessa época de festa,
todos se mantinham centrados em seus afazeres. O som das
músicas de Natal ecoava nas ruas, vindo das lojas de nome
Rei da Voz e dava o clima festivo do mês de dezembro. “Jingle
Bells” era a música que tocava na maioria das lojas do centro
da cidade. A multidão aglomerada em busca de novidades
se acotovelava nas lojas de discos, pois as vendas de músicas
natalinas aumentavam com novos lançamentos e a maiorias
dessas pessoas preferia a “Noite Feliz”, escrita em 1818 pelo
padre Joseph Mohr e musicada por Franz Gruber”.
O clima era contagiante nas ruas da Alfândega e Sete de
setembro, que estavam cheias de homens mulheres e crianças
aparentemente felizes, na sua maioria consumidores em busca
de presentes. As pessoas se aglomeravam em frente às vitrines
de joalherias e a jovem ficava de olhos bem abertos, vidrados
e arregalados, admirando os homens comprando colares
para suas mulheres ou amantes.
Proeminentes senhoras da
alta sociedade avidas por novidades enchiam os magazines
do centro da cidade e carregavam a tiracolo suas empregadas
para carregarem suas compras. Na Rua Buenos Aires, as
crianças em algazarra entravam nas lojas de brinquedos
eufóricas. Do lado de fora da loja, a jovem humilde, enrolada
em um cobertor, observava o movimento dos consumidores
e sorria contagiada pelo clima festivo e admirada com suas
sacolas e embrulhos de presentes envolto em papel coloridos.
Minutos depois, essa mesma jovem estendeu a mão aos ilustres senhores que passavam por ela como se ela não existisse.
No centro da cidade do Rio de Janeiro, o povo vivia a
expectativa de novos tempos com a proximidade do ano
novo. A politica no país capengava com incertezas e rumores,
mas o povo mantinha as esperanças em dias melhores Pois
era a semana do Natal, e o espírito cristão e natalino ainda
predominava sobre a maioria das pessoas, fazendo com que
esquecessem por alguns instantes das agruras do mundo. As
lojas estavam enfeitadas para o Natal, com presépios retratando
o nascimento do menino Jesus.
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
Nas vitrines das lojas, bolas
coloridas e luzes piscavam em ritmo cadenciado nas árvores
de natalinas, iluminando o Papai Noel e suas renas em
cenários com neve montados dentro das lojas, aguçando os
sonhos das crianças e suas cores vivas encantando os passantes
nas ruas, vidrados em seu efeito mágico. Nessa época de festa,
todos se mantinham centrados em seus afazeres. O som das
músicas de Natal ecoava nas ruas, vindo das lojas de nome
Rei da Voz e dava o clima festivo do mês de dezembro. “Jingle
Bells” era a música que tocava na maioria das lojas do centro
da cidade. A multidão aglomerada em busca de novidades
se acotovelava nas lojas de discos, pois as vendas de músicas
natalinas aumentavam com novos lançamentos e a maiorias
dessas pessoas preferia a “Noite Feliz”, escrita em 1818 pelo
padre Joseph Mohr e musicada por Franz Gruber”.
O clima era contagiante nas ruas da Alfândega e Sete de
setembro, que estavam cheias de homens mulheres e crianças
aparentemente felizes, na sua maioria consumidores em busca
de presentes. As pessoas se aglomeravam em frente às vitrines
de joalherias e a jovem ficava de olhos bem abertos, vidrados
e arregalados, admirando os homens comprando colares
para suas mulheres ou amantes.
Proeminentes senhoras da
alta sociedade avidas por novidades enchiam os magazines
do centro da cidade e carregavam a tiracolo suas empregadas
para carregarem suas compras. Na Rua Buenos Aires, as
crianças em algazarra entravam nas lojas de brinquedos
eufóricas. Do lado de fora da loja, a jovem humilde, enrolada
em um cobertor, observava o movimento dos consumidores
e sorria contagiada pelo clima festivo e admirada com suas
sacolas e embrulhos de presentes envolto em papel coloridos.
Minutos depois, essa mesma jovem estendeu a mão aos ilustres senhores que passavam por ela como se ela não existisse.
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