QUEM
NÃO GOSTARIA DE PREVER SEU FUTURO?
As
respostas de Muitas pessoas para esta pergunta que intriga e aguça a mente de
quase todos os seres humanos com certeza seria, Eu! Talvez essas pessoas tenham a coragem e a determinação de
aceitarem o que o destino lhes reserva. E por estarem convictos de que não
temeria as possíveis revelações DOS VIDENTES com o futuro e os prognósticos, favoráveis ou não.
Certamente não temeriam por buscarem essa forma de anteciparem o inusitado,
eles provavelmente aceitariam e ficariam confiantes. e levariam a diante as suas vidas, ACREDITANDO sempre EM POSSÍVEIS DESFECHOS FAVORÁVEIS independentes do momento obscuro em que estivessem
vivendo ou teriam que passar. Provavelmente não temeriam e seguiriam em frente aguardando o que
estaria por vir.TRECHOS DE TRAPAÇAS DO DESTINO.
Ano1963.No centro da cidade na Cinelândia
ás 6,00 da manhã.
A jovem reergueu a sua cabeça, enxugou suas
lagrimas suspirou fundo. Parecia estar olhando os monumentos ao redor ou talvez esperando um aviso do além
para tomar uma direção pois não conhecia nada na cidade. Para ela um mundo
estranho , mas não tinha a sensação de estar sozinha devido ao grande trafego
de carros e pessoas que começavam a se aglutinar.Com a noite chegando ela procura um abrigo para passar mais uma noite ao relento. Tentava aconchegar-se em baixo de uma marquise, pois o tempo anunciava uma tempestade. Já passava das 9hs da noite, a cidade adormecera mais cedo. Nesse dia as ruas estavam desertas, poucos carros circulavam pelo centro da cidade, os bares nas redondezas estavam vazios como a alma de alguns poucos passantes proibidos de aglomerarem-se, como era o hábitos das pessoas nós finais de semana, especialmente as sextas feira na Cinelândia.
TRECHOS DO LIVRO TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
1964 Rio de Janeiro.
Por ordem do governo constituído o cinema Odeon não teria a sessão das dez, deixando os casais de namorados frustrados por não terem direito ao escurinho do cinema. Lamentavelmente para o publico em busca de lazer e boêmios das noites carioca. Os teatros e boates dos arredores estavam sob um toque de recolher. Artistas fechavam desiludidos seus camarins, enquanto músicos guardavam seus instrumentos desolados, prostitutas e gigolôs deixavam as ruas, recolhiam-se aos prostíbulo a espera de clientes sigilosos. O céu se fechava com trovoadas e raios e ameaçadoras descargas elétricas, era o prenúncio de tempestade
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