#ESCRITOR#João MC.jr Arte e Vida# São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02)KindleJoão Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.
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- #ESCRITOR#João.mc.jr arte e vida#
- São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
sexta-feira, 28 de março de 2014
João MC.jr arte e vida: TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
João MC.jr arte e vida: TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO: TRECHOS. TRAPAÇAS CAUSA E EFEITO. CAUSA E EFEITO A fumaça tomou conta do ambiente e um cheiro de borracha queimada impregnou o ar faz...
quinta-feira, 27 de março de 2014
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
TRECHOS.
TRAPAÇAS
CAUSA E EFEITO.
CAUSA E EFEITO
A fumaça tomou conta do ambiente e um cheiro de borracha queimada impregnou o ar fazendo tossir o pequeno jornaleiro que caminhava tranquilamente pela calçada com seus jornais a tiracolo anunciando as manchetes com seu chamado peculiar “EXTRA, EXTRA. Surpreendido pela freada brusca ele interrompe seu chamado para a manchete do dia, o susto o faz engolir as palavras que davam ênfase a sua chamada ‘’extra, extra, bandido da luz vermelha ataca de novo’’, quase deixando seus jornais caírem no chão.
TRAPAÇAS.
Depois desse dia sua vida voltou a estaca zero, ”como era a referencia de quem começaria tudo de novo’’. Desiludida ela voltou a perambular pelos centro das ruas do Rio de Janeiro. Muito jovem ela ainda não conhecia as artimanhas das ruas nem as suas agruras. Mas seu instinto de sobrevivência, a mantinha sempre alerta, estava aprendendo com as próprias dificuldades a que fora submetida. A lei da selva era o que predominava nas ruas para as jovens sem destino, desprotegidas, e ela estava no perfil deste conceito dos caçadores.
TRAPAÇAS
CAUSA E EFEITO.
CAUSA E EFEITO
A fumaça tomou conta do ambiente e um cheiro de borracha queimada impregnou o ar fazendo tossir o pequeno jornaleiro que caminhava tranquilamente pela calçada com seus jornais a tiracolo anunciando as manchetes com seu chamado peculiar “EXTRA, EXTRA. Surpreendido pela freada brusca ele interrompe seu chamado para a manchete do dia, o susto o faz engolir as palavras que davam ênfase a sua chamada ‘’extra, extra, bandido da luz vermelha ataca de novo’’, quase deixando seus jornais caírem no chão.
TRAPAÇAS.
Depois desse dia sua vida voltou a estaca zero, ”como era a referencia de quem começaria tudo de novo’’. Desiludida ela voltou a perambular pelos centro das ruas do Rio de Janeiro. Muito jovem ela ainda não conhecia as artimanhas das ruas nem as suas agruras. Mas seu instinto de sobrevivência, a mantinha sempre alerta, estava aprendendo com as próprias dificuldades a que fora submetida. A lei da selva era o que predominava nas ruas para as jovens sem destino, desprotegidas, e ela estava no perfil deste conceito dos caçadores.
quarta-feira, 26 de março de 2014
PRÓXÍMO LIVRO ,TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
TRAPAÇAS DO DESTINO.
RIO DE JANEIRO 1963.
Do lado de fora da loja a jovem humilde enrolada em
um cobertor observa o movimento dos consumidores e sorri contagiada pelo clima
festivo e admirada com suas sacolas e embrulhos de presentes envolto em papel
coloridos. Minutos depois essa mesma jovem estende a mão aos clientes que saiam
das lojas abarrotadas de presentes, mas eles a ignoravam reclamando dos números
de pedintes nessa data natalina.
terça-feira, 25 de março de 2014
O MENINO QUE QUERIA VOAR
Em um domingo alvissareiro de 1949. Eram sete
horas da manhã, na estrada de maravilha as dormideiras acordavam com os
primeiros raios de sol que penetram entre os galhos do pé de Mulungu onde as maitacas
faziam algazarra, acordando o dorminhoco tatu-canastra, que repousava em sua
toca, abaixo do campo de cereais, aparentemente exausto, depois de uma
cansativa noite de caça. Os gaviões faziam voos rasantes, tentando pegar calangos,
que saíam das tocas em busca do calor do sol na pequena formação rochosa. Longe
do perigo, em uma frondosa castanheira, a juriti-gemedeira ajeitava seus ovos
no ninho.
TRECHOS DO LIVRO O MENINO
QUE QUERIA VOAR
O encadeamento de episódios fez desta região, no passado, um lugar de relatos inusitados, e todo encantamento desse lugar despertava um desejo incomum. Esses episódios produziam certa alucinação nos seus moradores, que de vez em quando se sentiam incorporados e transformavam-se em atores coadjuvantes da trama, na cinemática da vida, papel desejado por eles, que, de alguma forma, pressentiam que a natureza, além de protagonista era quem produzia o cenário, determinava o roteiro e dirigia as ações no dia a dia das suas vidas. Essa magia parecia estar de alguma forma, conspirando para agraciar esta região, e seus habitantes agradeciam constantemente essa dádiva, pois faziam parte desse momento mágico, estavam agregados à natureza prodigiosa, rica em fatos extraordinários, que davam sentidos às suas vidas e asas à sua fértil imaginação.
NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO.
Em seguida, murmuraram em seu ouvido com vozes que ecoavam em seu cérebro, aconselhando-o a não retirar o ouro deles ou na próxima vez seria enterrado vivo juntos com os caldeirões.
Quando questionado pela plateia se viu algum rosto de escravo, Zé Queiroga afirmava que só viu vultos disformes. Em seguida, foi induzido a um sono profundo, e no dia seguinte acordou somente ao entardecer sem as correntes em seu corpo, pensando ter tido um pesadelo foi procurar as pepitas, mas elas haviam desaparecido com o caldeirão
TRECHOS DO LIVRO O MENINO
QUE QUERIA VOAR
O encadeamento de episódios fez desta região, no passado, um lugar de relatos inusitados, e todo encantamento desse lugar despertava um desejo incomum. Esses episódios produziam certa alucinação nos seus moradores, que de vez em quando se sentiam incorporados e transformavam-se em atores coadjuvantes da trama, na cinemática da vida, papel desejado por eles, que, de alguma forma, pressentiam que a natureza, além de protagonista era quem produzia o cenário, determinava o roteiro e dirigia as ações no dia a dia das suas vidas. Essa magia parecia estar de alguma forma, conspirando para agraciar esta região, e seus habitantes agradeciam constantemente essa dádiva, pois faziam parte desse momento mágico, estavam agregados à natureza prodigiosa, rica em fatos extraordinários, que davam sentidos às suas vidas e asas à sua fértil imaginação.
NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO.
Em seguida, murmuraram em seu ouvido com vozes que ecoavam em seu cérebro, aconselhando-o a não retirar o ouro deles ou na próxima vez seria enterrado vivo juntos com os caldeirões.
Quando questionado pela plateia se viu algum rosto de escravo, Zé Queiroga afirmava que só viu vultos disformes. Em seguida, foi induzido a um sono profundo, e no dia seguinte acordou somente ao entardecer sem as correntes em seu corpo, pensando ter tido um pesadelo foi procurar as pepitas, mas elas haviam desaparecido com o caldeirão
segunda-feira, 24 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
próximo LIVRO TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO.
QUEM
NÃO GOSTARIA DE PREVER SEU FUTURO?
As
respostas de Muitas pessoas para esta pergunta que intriga e aguça a mente de
quase todos os seres humanos com certeza seria, Eu! Talvez essas pessoas tenham a coragem e a determinação de
aceitarem o que o destino lhes reserva. E por estarem convictos de que não
temeria as possíveis revelações DOS VIDENTES com o futuro e os prognósticos, favoráveis ou não.
Certamente não temeriam por buscarem essa forma de anteciparem o inusitado,
eles provavelmente aceitariam e ficariam confiantes. e levariam a diante as suas vidas, ACREDITANDO sempre EM POSSÍVEIS DESFECHOS FAVORÁVEIS independentes do momento obscuro em que estivessem
vivendo ou teriam que passar. Provavelmente não temeriam e seguiriam em frente aguardando o que
estaria por vir.TRECHOS DE TRAPAÇAS DO DESTINO.
Ano1963.No centro da cidade na Cinelândia
ás 6,00 da manhã.
A jovem reergueu a sua cabeça, enxugou suas
lagrimas suspirou fundo. Parecia estar olhando os monumentos ao redor ou talvez esperando um aviso do além
para tomar uma direção pois não conhecia nada na cidade. Para ela um mundo
estranho , mas não tinha a sensação de estar sozinha devido ao grande trafego
de carros e pessoas que começavam a se aglutinar.Com a noite chegando ela procura um abrigo para passar mais uma noite ao relento. Tentava aconchegar-se em baixo de uma marquise, pois o tempo anunciava uma tempestade. Já passava das 9hs da noite, a cidade adormecera mais cedo. Nesse dia as ruas estavam desertas, poucos carros circulavam pelo centro da cidade, os bares nas redondezas estavam vazios como a alma de alguns poucos passantes proibidos de aglomerarem-se, como era o hábitos das pessoas nós finais de semana, especialmente as sextas feira na Cinelândia.
TRECHOS DO LIVRO TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
1964 Rio de Janeiro.
Por ordem do governo constituído o cinema Odeon não teria a sessão das dez, deixando os casais de namorados frustrados por não terem direito ao escurinho do cinema. Lamentavelmente para o publico em busca de lazer e boêmios das noites carioca. Os teatros e boates dos arredores estavam sob um toque de recolher. Artistas fechavam desiludidos seus camarins, enquanto músicos guardavam seus instrumentos desolados, prostitutas e gigolôs deixavam as ruas, recolhiam-se aos prostíbulo a espera de clientes sigilosos. O céu se fechava com trovoadas e raios e ameaçadoras descargas elétricas, era o prenúncio de tempestade
domingo, 9 de março de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
TEMPOS DE TRAIÇÃO
Esses homens sem escrúpulos praticam por décadas ardilosamente todo tipo de Traição.
Chacon líder dos camponeses de São Jose de Talvegue, alertava aos menos esclarecidos do povo nativo em seus discursos de esclarecimento sobre seus e seus valores, seus direitos legais e históricos;
Os que tentava resistir a essa nova ordem eram considerados transgressores das leis constituídas por eles, uma constituinte sem a participação dos nativos.
Ao criar novos conceitos sobre as suas conquistas, descobriremos quem são os verdadeiros heróis da nossa história? Os que subjugam ou os subjugados? Podemos questionar sobre outros pontos de vista?
Chacon líder dos camponeses de São Jose de Talvegue, alertava aos menos esclarecidos do povo nativo em seus discursos de esclarecimento sobre seus e seus valores, seus direitos legais e históricos;
Os que tentava resistir a essa nova ordem eram considerados transgressores das leis constituídas por eles, uma constituinte sem a participação dos nativos.
Ao criar novos conceitos sobre as suas conquistas, descobriremos quem são os verdadeiros heróis da nossa história? Os que subjugam ou os subjugados? Podemos questionar sobre outros pontos de vista?
sábado, 8 de fevereiro de 2014
TEMPOS DE TRAIÇÃO
TEMPOS DE TRAIÇÃO
Soraia pegou a mão de sua amiga e pensou em acariciar o seu rosto; as unhas de Lili estavam pintadas de vermelho. O que chamou a atenção de Soraia foi que sua mão estava ligeiramente fechada, como se estivesse segurando algo. Intrigada ela abriu a seus dedos para ver se havia algo entre os dedos, e percebeu que nas unhas de Lili haviam fragmentos de pele, e duas delas estavam quebradas.
Naquela noite Soraia não saiu do camarim nem para jantar, apesar insistência do comandante Van Allen.
Soraia pegou a mão de sua amiga e pensou em acariciar o seu rosto; as unhas de Lili estavam pintadas de vermelho. O que chamou a atenção de Soraia foi que sua mão estava ligeiramente fechada, como se estivesse segurando algo. Intrigada ela abriu a seus dedos para ver se havia algo entre os dedos, e percebeu que nas unhas de Lili haviam fragmentos de pele, e duas delas estavam quebradas.
Naquela noite Soraia não saiu do camarim nem para jantar, apesar insistência do comandante Van Allen.
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