Lembrei de você quando li esta citação de "O menino que queria voar" de João M.C. Jr. -
"Quase todos os dias, o menino levantava muito cedo para ver o sol nascer e despertar as sensíveis dormideiras ao redor da casa. Gostava de andar descalço no riacho que ficava atrás da casa, onde seu irmão pescava os peixes piaba e cascudo e, algumas vezes, se deparava com a sucuri que ali habitava e comia todos os peixes do cesto do seu irmão. Decepcionado com a concorrência desleal, ele voltava para casa frustrado e de mãos vazias. À noite, seu irmão brincava com uma pedra muito brilhante, que emitia uma luz própria quando colocada no escuro. Ele achara esta pedra no riacho em meio à tabatinga, guardava-a como talismã e a escondia de todos, como um bem muito precioso. Tempos depois, um homem de nome Rachid, caixeiro viajante, encontrou -se por acaso com seu irmão, que tinha a fama de “o guri da pedra brilhante"
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#ESCRITOR#João MC.jr Arte e Vida# São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02)KindleJoão Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.
Quem sou eu

- #ESCRITOR#João.mc.jr arte e vida#
- São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
sábado, 27 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de maio de 2017
O MENINO QUE QUERIA VOAR.
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quinta-feira, 25 de maio de 2017
O GRANDE ASSALTO O DECLÍNIO DO PODER
O delegado pensa com seus botões que sua arma na
cintura pode ter assustado o rapaz e sua atitude não foi bem
interpretada pelos ocupantes daquele carro.
Achou normal nas circunstâncias. O número de
agressões no trânsito era alarmante, o que deixava todos
nervosos e apreensivos nos dias de hoje. Volta para o carro e
segue para a delegacia.
No caminho para a delegacia de roubos a banco, o
delegado visualiza um quadro desalentador em sua cidade.
Percebe que há uma degradação em curso na cidade de
Rosário.
Jovens ainda bem cedo, perambulam pelas ruas,
aglomeram-se embaixo de elevados. Estão jogados a própria
sorte. O mais alarmante para o delegado é que estes jovens não
são mais oriundos da classe pobre, mas da classe média.
Membros da gangue que vivem da venda e do uso diário de
drogas de todas as espécies.
A mudança da Delegacia de Roubos de Arte para a
Delegacia de Roubo a Bancos tirou o delegado do seu foco
anterior para deixá-lo cara a cara com a realidade em que vivia
a sua cidade. Para entender melhor a sua responsabilidade
atual, precisaria abandonar a redoma em que vivia há trinta
anos e tomar conta da realidade em que viveria dali pra frente.
Conscientizar-se rapidamente da atual conjuntura do cotidiano
seria o seu batismo de fogo, pensa o delegado.
Meia hora depois.
O delegado Antunes Malone chega ao pátio da
delegacia. Salta do carro, tenta abrir o seu guarda-chuva
automático, não funciona. Ele desiste e segue na chuva. Na
entrada quase é atropelado por policiais. Saíam apressados,
pois houve uma ocorrência de roubo de carro seguida de morte
cintura pode ter assustado o rapaz e sua atitude não foi bem
interpretada pelos ocupantes daquele carro.
Achou normal nas circunstâncias. O número de
agressões no trânsito era alarmante, o que deixava todos
nervosos e apreensivos nos dias de hoje. Volta para o carro e
segue para a delegacia.
No caminho para a delegacia de roubos a banco, o
delegado visualiza um quadro desalentador em sua cidade.
Percebe que há uma degradação em curso na cidade de
Rosário.
Jovens ainda bem cedo, perambulam pelas ruas,
aglomeram-se embaixo de elevados. Estão jogados a própria
sorte. O mais alarmante para o delegado é que estes jovens não

Membros da gangue que vivem da venda e do uso diário de
drogas de todas as espécies.
A mudança da Delegacia de Roubos de Arte para a
Delegacia de Roubo a Bancos tirou o delegado do seu foco
anterior para deixá-lo cara a cara com a realidade em que vivia
a sua cidade. Para entender melhor a sua responsabilidade
atual, precisaria abandonar a redoma em que vivia há trinta
anos e tomar conta da realidade em que viveria dali pra frente.
Conscientizar-se rapidamente da atual conjuntura do cotidiano
seria o seu batismo de fogo, pensa o delegado.
Meia hora depois.
O delegado Antunes Malone chega ao pátio da
delegacia. Salta do carro, tenta abrir o seu guarda-chuva
automático, não funciona. Ele desiste e segue na chuva. Na
entrada quase é atropelado por policiais. Saíam apressados,
pois houve uma ocorrência de roubo de carro seguida de morte
quinta-feira, 18 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
VEM AI MEU PRÓXIMO LIVRO.
A
fonte
Bem antes de tomar
consciência da minha existência na vida, o meu mundo era incompreensível,
complexo e inconstante. E era nesse cotidiano em ebulição que eu me via como um
ser vivendo preso em um quadro abstrato de cores fortes e pinceladas confusas e
de difícil compreensão. Mas, com o passar do tempo, a arte da vida criou
movimentos de expressões mais claras aos olhos de um observador atento ao seu
cotidiano turvo e inexorável. Foi
somente ao longo dos anos que esse labirinto de cores fortes e desconexas foi se
dissipando e se revelando. Com o tempo descortinei que havia outro universo
paralelo à minha espera, pois nada havia mudado nesse contexto existencial. O
diferencial entre esses dois universos estava na mudança do meu modo de
interagir, de ver e de pensar. Foi nesse ponto crucial que passei a sentir e
compreender em minha mente de jovem, ainda imaturo, que essa era a realidade do
mundo em que vivia. E foram esses mesmos borrões de cores e linhas,
supostamente confusas, que, ao invés de me consumirem, se tornaram a minha
fonte de experiências, me permitindo a formação de conceitos e alimentando o
mote de possíveis inspirações.
quarta-feira, 10 de maio de 2017
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
O carro retorna uma hora depois à mansão do bairro
Santa Tereza
Na garagem, o motorista Jorge saltou do carro aflito e
olhou para a varanda. Imediatamente, a mulher de robe azul de seda chinesa surgiu na sacada e fez um sinal para ele subir ao escritório.
No escritório diálogo se da de forma rápida, pois a
patroa foi logo ao assunto e perguntou ao motorista:
– Como foi a missão Jorge, tudo bem? Ela esboçou alguma reação ou fez alguma ameaça? Não vai mentir pois
estou vendo as marcas da onça em seu rosto.
Jorge coça a cabeça e prefere não relatar os seus contra tempos com a jovem pelo caminho ate a cidade e resume o seu relatório.
– Não, Madame Albuquerque, isso foi fazendo a barba no
escuro que eu me aranhei com a navalha, mas esta tudo dentro do controle como a
senhora recomendou. Eu a deixei bem no centro como combinamos. E ainda dei um
tempo e fiquei por algum minutos observando sua reação e olhando, de longe para
ver se ela chamaria alguém para ajudá-la ou a polícia, mas ela simplesmente
ficou de cabeça baixa, chorando por algum tempo e depois seguiu a Rua Rio
Branco em direção à Candelária em meio a multidão. Talvez ela tente retornar
para casa.
Soltando uma risada de deboche- Disse Hortência, com ar
de quiromante de ocasião.
– Isso é pouco improvável; eu conheço essa gente,
Alfredo.
O que ela não consegue aqui em casa com certeza vai
tentar com
outro tolo como Marcos. que se encanta com essas carinhas bonitinhas e não
resistem a tentação carnal, e idiotamente eles caem na cilada dessas diabinhas
com cara de anjinhos. Além do mais Jorge, ela não tem dinheiro suficiente para
viajar para terra dela, e não sabe nem onde fica no mapa, e burra de pai e mãe,
e com certeza não tem coragem de se aventurar tentando achar o rumo da roça da onde
veio. E ela sabe, ou pelo ao menos isso ela
tem consciência que por tradição que sua família não aceitaria ela
grávida de volta , nem acreditaria na história dela. Parecendo exausta de tanto
falar Hortência para de andar de um lado pro outro o que já estava deixando o
motorista tonto de ter que acompanhar obrigatoriamente seus movimentos. Ela senta-se
pela primeira vez desde que o carro saiu de sua casa e da uma pequena pausa no
seu desabafo, ela pega sua carteira de cigarros dourada que esta em cima de um livro na mesinha ao lado da cadeira de
balanço. Por um instante ela pega o livro da autora Margaret Mitchell “E O
Vento Levou” que tentava ler a messes, ela olha sua capa franze sua testa e o coloca de
volta na mesa . retira um cigarro da sua carteira dourada coloca na piteira de
madrepérola e pontas douradas e pede ao motorista para acender. O motorista
Jorge imediatamente acende seu cigarro e se afasta, ela da uma tragada bem
profunda e solta uma baforada em direção ao motorista que prende a respiração .
Enquanto a fumaça se dispersa Jorge se mantem em posição de prontidão, como um
soldado torcendo pelo termino do discurso da madame Albuquerque como ela gostava de ser chamada
pelo motorista mas, infelizmente para Jorge ela não tocava no assunto do dinheiro o que o deixava desconcertado pois não ousaria tocar no assunto.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
O MENINO QUE QUERIA VOAR
Os contadores
de história ficavam envolvidos pelo público, ávido por novas fábulas. Eles se
acotovelavam por um lugar na roda que se formava pela plateia, em volta dos
ilustres membros notívagos, sentados em número de doze, em uma grande mesa de
madeira rústica. Como se fossem os cavaleiros da Távola Redonda, os prosadores
permaneciam por horas a fio degustando linguiça,
torresmos e chouriços, regados à cana-caiana e pinga da roça. A plateia não
arredava o pé, hipnotizada pelos relatos mirabolantes. Envaidecidos, eles
seguiam entusiasmados, contando suas fábulas e supostas falácias.
O MENINO QUE QUERIA VOAR
Em um domingo alvissareiro de 1949, às sete
horas da manhã, na estrada de Maravilha, as dormideiras acordavam com os
primeiros raios de sol que penetravam entre os galhos do pé de mulungu, onde as
maritacas faziam algazarra, acordando o dorminhoco tatu-canastra, que repousava
em sua toca, abaixo do campo de cereais, aparentemente exausto, depois de uma
cansativa noite de caça. Os gaviões faziam voos rasantes, tentando pegar calangos,
que saíam das tocas em busca do calor do sol na pequena formação rochosa. Longe
do perigo, em uma frondosa castanheira, a juriti-gemedeira ajeitava seus ovos
no ninho, protegendo suas futuras crias. Um pouco mais acima do Morro do Fama,
na mata fechada, com sua preguiça costumeira da manhã, a onça-pintada descia do
tronco da peroba, afiando as suas garras e iniciava sua jornada de caça
matutina às capivaras, à beira do rio. Como de costume, seus obstinados
moradores já estavam na estradada ao alvorecer. Alguns recolhiam jenipapos, a
fim de produzir licores fortificantes para ajudar aos menos afortunados no
combate à tuberculose, que se alastrava na região. Os que se sentiam abençoados
estavam arrumados com as suas melhores roupas e rumavam em direção ao lugarejo
chamado Maravilha. Por esse motivo, o trânsito de charretes e cavalos, descendo
o Morro do Fama, em direção a uma pequena igreja congestionava a precária
estrada. Mesmo com todo cuidado, os hábeis condutores de charretes não evitavam
alguns acidentes com seus cavalos, que deslizavam no barro vermelho. O estado
calamitoso era devido à chuva da madrugada e aos sulcos deixados pelo intenso
tráfego de carros de boi no dia anterior, transportando leguminosas e
hortaliças em direção ao centro de Paty do Alferes. Tudo estava quase
intransitável
quarta-feira, 3 de maio de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
TEMPOS DE TRAIÇÃO POSUÍDOS POR AMBIÇÃO
Em tempos de disputa há alguém travando luta.
Alguns clãs se estabeleceram nesses continentes, tamanha era facilidade de ludibriar povos no terceiro mundo que não tinham conhecimento das suas riquezas naturais e potencialidades. Esse fato aguçou a cobiça de aventureiros exploradores sem escrúpulos, que usavam a bandeira do seu país de origem, como símbolo do poder e da força, para dominá-los e escravizá-los.
Alguns clãs se estabeleceram nesses continentes, tamanha era facilidade de ludibriar povos no terceiro mundo que não tinham conhecimento das suas riquezas naturais e potencialidades. Esse fato aguçou a cobiça de aventureiros exploradores sem escrúpulos, que usavam a bandeira do seu país de origem, como símbolo do poder e da força, para dominá-los e escravizá-los.
Todos esses continentes
foram explorados por novos conquistadores, ávidos por riquezas, que impunham
com seu poderio bélico uma política de domínio. Alguns impérios por séculos
impuseram tratados nocivos a países de vários continentes, que não tinham como
se opor ao poderio belicoso dessas nações, que delegavam poder a aventureiros
que se aproveitam da passividade desses povos, obrigando os nativos a cederem
seu território para exploração, sem os beneficiarem diretamente com as riquezas
geradas por produção extrativista do seu solo, rico em jazidas de minérios,
pedras preciosas, uma flora exuberante e fauna rica em espécies.
Por mais de um século, esse clã seria o foco da
aventura e da história que mostra que algo repetitivo e perverso aconteceu com
povos que não conseguiram se estabelecer como nações soberanas, e aos nativos
dessa região restaram poucas alternativas..
1º de Maio de
1925
Acima de seus interesses estavam seus ideais. Chacon
angariava simpatias dos mais humildes e despertava o ódio dois mais abastados,
por defender os menos favorecidos e lutar por justiça. Era uma tentativa
democrática de estabelecer uma alternativa para todos. Reivindicava melhorias
nas condições precárias de vida do seu povo, a quem amava como amava sua
esposa. Mercedes, principalmente por ser de origem indígena, sempre se colocava
à frente das passeatas com seu filho no colo, tentando mostrar ao seu povo a
afirmação da união que deveria prevalecer para governar o país. Ela tinha a
convicção de que seu povo não poderia estar a mercê de um único clã que
discriminava outras etnias que não fosse as suas.
A Frente Democrática Revolucionária de Talvegue,
como era chamada pelos camponeses, era composta por membros que preferiam a
luta armada para estabelecer a democracia. Chacon era pacifista e preferia
outros métodos, reivindicava melhores salários para os trabalhadores do campo,
que faziam greves nos canaviais, nas usinas de açúcar, reivindicando direitos
trabalhistas, direito ao voto e educação para todos os camponeses. Chacon
tentava organizar os camponeses em pequenos sindicato
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