Um dia qualquer no bairro Marrom, Rua da Urtiga, às 17 horas.
A chuva aperta e as nuvens negras tomam conta do céu da cidade de Rio de
Rosário. O delegado pede cautela a Ribeiro:
– Vamos com calma, Ribeiro. Com essa chuva ninguém vai sair por aí correndo
que nem louco, nem os bandidos vão se arriscar a um acidente.
O delegado Antunes tinha um plano e ordena a Ribeiro a inversão na captura.
Faz uma rápida leitura no GPS do carro, vê sua localização no mapa do bairro e nota
que o bairro Marrom (antigo bairro Kalege) não seria uma rota possível. E assim,
conhecedor das fugas de bandidos tão experientes, ele age ao contrário do que sugere a
informação do detetive Romão. Como estavam com o carro descaracterizado, poderiam
se posicionar exatamente onde estavam naquele momento, inverso ao antigo bairro
Kalege. Provavelmente a rota de fuga seria a Avenida Azul-Petróleo (antiga Avenida do
Estado), que era a única opção inteligente, pensava o delegado Antunes Malone.
– Vamos fechar a avenida? – pergunta o detetive Ribeiro.
– Não quero abordagem, vamos deixar os carros passarem e os seguimos –
ordena o delegado.
– Não estou entendendo, chefe! Qual é o plano?
– Simples: somos dois e não sabemos quantos assaltantes são. O Romão sugeriu
outra direção, mas meu palpite é de que eles passarão por aqui e estaremos bem
posicionados. Vamos segui-los sem levantar suspeita e talvez possamos desvendar, de
vez, o mistério de tantos assaltos sem nenhuma prisão feita antes de eu vir para esta
delegacia.
– Como assim, delegado?
– Vê se você me entende, Ribeiro... A ideia é localizar o esconderijo da
quadrilha, onde provavelmente o Romão faz a partilha do roubo. Assim se explica
porque eles são bem-sucedidos em suas investidas, já que o esconderijo deve estar longe
da cidade. Quando os localizarmos, vamos acionar a delegacia local, faremos um cerco
e tentaremos prender todos juntos
A chuva aperta e as nuvens negras tomam conta do céu da cidade de Rio de
Rosário. O delegado pede cautela a Ribeiro:
– Vamos com calma, Ribeiro. Com essa chuva ninguém vai sair por aí correndo
que nem louco, nem os bandidos vão se arriscar a um acidente.
O delegado Antunes tinha um plano e ordena a Ribeiro a inversão na captura.
Faz uma rápida leitura no GPS do carro, vê sua localização no mapa do bairro e nota
que o bairro Marrom (antigo bairro Kalege) não seria uma rota possível. E assim,
conhecedor das fugas de bandidos tão experientes, ele age ao contrário do que sugere a
informação do detetive Romão. Como estavam com o carro descaracterizado, poderiam
se posicionar exatamente onde estavam naquele momento, inverso ao antigo bairro
Kalege. Provavelmente a rota de fuga seria a Avenida Azul-Petróleo (antiga Avenida do
Estado), que era a única opção inteligente, pensava o delegado Antunes Malone.
– Vamos fechar a avenida? – pergunta o detetive Ribeiro.
– Não quero abordagem, vamos deixar os carros passarem e os seguimos –
ordena o delegado.
– Não estou entendendo, chefe! Qual é o plano?
– Simples: somos dois e não sabemos quantos assaltantes são. O Romão sugeriu
outra direção, mas meu palpite é de que eles passarão por aqui e estaremos bem
posicionados. Vamos segui-los sem levantar suspeita e talvez possamos desvendar, de
vez, o mistério de tantos assaltos sem nenhuma prisão feita antes de eu vir para esta
delegacia.
– Como assim, delegado?
– Vê se você me entende, Ribeiro... A ideia é localizar o esconderijo da
quadrilha, onde provavelmente o Romão faz a partilha do roubo. Assim se explica
porque eles são bem-sucedidos em suas investidas, já que o esconderijo deve estar longe
da cidade. Quando os localizarmos, vamos acionar a delegacia local, faremos um cerco
e tentaremos prender todos juntos
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