Como várias cidades do extremo sul do planeta, Rio de Rosário também vive
uma epidemia malévola e algo sinistro toma conta de tudo sutilmente, como sendo um
poder paralelo. Percebe-se uma inércia no ar que favorece os bandidos e os
conspiradores de plantão. Milhares de cruzes são fincadas quase todos os dias sobre rios
de lágrimas, respingadas do sangue de inocentes vítimas de balas perdidas e de assaltos
nas saídas de bancos, dentro dos ônibus, nos trens e nos metrôs. A violência não escolhe
vítimas, pois crianças, velhos e policiais são todos vitimados por essa onda nefasta.
uma epidemia malévola e algo sinistro toma conta de tudo sutilmente, como sendo um
poder paralelo. Percebe-se uma inércia no ar que favorece os bandidos e os
conspiradores de plantão. Milhares de cruzes são fincadas quase todos os dias sobre rios
de lágrimas, respingadas do sangue de inocentes vítimas de balas perdidas e de assaltos
nas saídas de bancos, dentro dos ônibus, nos trens e nos metrôs. A violência não escolhe
vítimas, pois crianças, velhos e policiais são todos vitimados por essa onda nefasta.
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