#ESCRITOR#João MC.jr Arte e Vida# São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02)KindleJoão Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.
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- São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
segunda-feira, 10 de julho de 2017
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
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segunda-feira, 3 de julho de 2017
sexta-feira, 30 de junho de 2017
quarta-feira, 28 de junho de 2017
JOGO SUJO CIDADE DOCRIME
Rio de Rosário transmite seu calor humano através de suas festas monumentais, pois ela é, pode-se assim dizer, uma cidade cosmopolita.
Mas o poder paralelo do crime organizado cresce sorrateiramente no submundo sombrio da cidade. Seus chefões, em alguns casos, são vistos como homens de negócios e seus frutíferos e colossais empreendimentos estão diversificados e crescem dispersados por todo lado. Estão camuflados em alguns bairros nas fachadas discretas de boates, bares e prostíbulos de luxo em prédios de sua propriedade, juntamente a clínicas de aborto que rendem milhões e a pequenos cassinos parceiros das máfias local e internacional. São oferecidas noites de orgias animadas por boa dose de drogas ao alcance de todos. Em alguns pontos, inclusive, a prostituição é livre e menores frequentam os locais sem nenhuma restrição nem combate dos órgãos competentes.
Percebe-se que a cidade tem um toque de jogos vorazes em suas entranhas, em que a competição tem dono, não tem limites e ao vencedor é resguardado o direito de enriquecer rápido. Vive-se uma roleta russa na qual não é você quem puxa o gatilho. Explosões rotineiras dão o toque de guerra terrorista à cidade e estraçalham caixas eletrônicos, saqueados à luz do dia e nas madrugadas sombrias. Nas ações dos bandidos, civis são feitos reféns e viram escudos para os bandidos em fuga. Na mídia essas cenas banalizadas aparecem por segundos, como sendo reflexos de trailers de gângsteres em cartaz. Constata-se que há uma fonte inesgotável de fornecimento de explosivos e de armas aos bandidos e que também há um lado glamoroso nisso, pois vive-se um clima de grande festa nos bairros Dourado, Azul e Amarelo, onde se desfruta de certa tranquilidade, mesmo que passageira.
Nas ruas, por sua vez, a tranquilidade pode ser duradoura nas fortalezas das classes do poder, nos seus carros blindados e pela garantia dada por seguranças particulares.
Esse antagonismo demonstra de forma desumana dois extremos vivendo na cidade e tal paradigma determina o modelo conceptual equivocado vivido e fora de controle. Extrapola-se o bom senso e algumas retaliações aos bandidos são proporcionadas, que excedem suas fronteiras e atacam pessoas ilustres em demonstração de força
Mas o poder paralelo do crime organizado cresce sorrateiramente no submundo sombrio da cidade. Seus chefões, em alguns casos, são vistos como homens de negócios e seus frutíferos e colossais empreendimentos estão diversificados e crescem dispersados por todo lado. Estão camuflados em alguns bairros nas fachadas discretas de boates, bares e prostíbulos de luxo em prédios de sua propriedade, juntamente a clínicas de aborto que rendem milhões e a pequenos cassinos parceiros das máfias local e internacional. São oferecidas noites de orgias animadas por boa dose de drogas ao alcance de todos. Em alguns pontos, inclusive, a prostituição é livre e menores frequentam os locais sem nenhuma restrição nem combate dos órgãos competentes.
Percebe-se que a cidade tem um toque de jogos vorazes em suas entranhas, em que a competição tem dono, não tem limites e ao vencedor é resguardado o direito de enriquecer rápido. Vive-se uma roleta russa na qual não é você quem puxa o gatilho. Explosões rotineiras dão o toque de guerra terrorista à cidade e estraçalham caixas eletrônicos, saqueados à luz do dia e nas madrugadas sombrias. Nas ações dos bandidos, civis são feitos reféns e viram escudos para os bandidos em fuga. Na mídia essas cenas banalizadas aparecem por segundos, como sendo reflexos de trailers de gângsteres em cartaz. Constata-se que há uma fonte inesgotável de fornecimento de explosivos e de armas aos bandidos e que também há um lado glamoroso nisso, pois vive-se um clima de grande festa nos bairros Dourado, Azul e Amarelo, onde se desfruta de certa tranquilidade, mesmo que passageira.
Nas ruas, por sua vez, a tranquilidade pode ser duradoura nas fortalezas das classes do poder, nos seus carros blindados e pela garantia dada por seguranças particulares.
Esse antagonismo demonstra de forma desumana dois extremos vivendo na cidade e tal paradigma determina o modelo conceptual equivocado vivido e fora de controle. Extrapola-se o bom senso e algumas retaliações aos bandidos são proporcionadas, que excedem suas fronteiras e atacam pessoas ilustres em demonstração de força
O MENINO QUE QUERIA VOAR
Lembrei de você quando li esta citação de "O menino que queria voar" de João M.C. Jr. -
"Messias levava um dia de viagem e, provavelmente, pegava o dinheiro e parava no Cassino ou em qualquer mesa de carteado no caminho de volta. Ele era atraído pelos malditos jogos de cartas, Bacará e o Vinte um, introduzido por jogadores que frequentavam os cassinos da região. Era uma rotina que viciava e levava o produtor e o trabalhador rural à falência. Nesse mundo de incertezas, inconscientemente, o menino criara seu universo paralelo, que o protegia da realidade e mantinha seus pensamentos voltados para seu mundo de fantasia, mesmo quando estava brincando no quintal com seus amigos imaginários, montado em um cavalo de pau, presente do seu irmão mais velho, no dia em que fugiu de casa, sem que seu pai soubesse. O menino, num monólogo repetido, contracenava, trocando de lugar com o amigo imaginário . Corria em volta do jequitibá, colhia frutos da jabuticabeira e, algum tempo depois, cansado da tentativa infrutífera de subir no pé de manacá, adormecia"
Comece a ler este livro gratuitamente: http://amz.onl/d27BJN6
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