#ESCRITOR#João MC.jr Arte e Vida# São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02)KindleJoão Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.
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- #ESCRITOR#João.mc.jr arte e vida#
- São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
terça-feira, 4 de outubro de 2022
O SEGREDO A CURA.
Alguns anos atrás Na faculdade de Arqueologia, na Suíça, um jovem brasileiro acabara de se formar em arqueologia forense, pois era fascinado pelos segredos enterrados nas profundezas dos sítios arqueológicos do passado. Como era um jovem atento também às mudanças climáticas, ele estava muito mais preocupado com o presente do planeta Terra, por isso, ele se tornara um ativista e se engajava em protestos com seus colegas de turma, ativistas ambientais da faculdade. Estava sempre ao lado da sua inseparável namorada, Mercedes, que, como ele, era estrangeira e bolsista na faculdade de Arqueologia e Ciências em Berna, na Suíça. Os acompanhavam, também, sua amiga Emma, que era suíça. Quando eles não estavam estudando, gostavam de pegar um trem, subir as montanhas para esquiar e fazer longas caminhadas por Berna, dona de um belo centro histórico. Gostavam de visitar a casa de Albert Einstein, que diziam, em tom de brincadeira, ser o alienígena que ajudou os terráqueos a evoluir. Gostavam também de passear por Genebra, cidade que todo mundo ainda considera a capital da paz, por sediar a ONU e a Cruz Vermelha. Mas a atividade extracurricular em que mais se empenhavam, por consciência, era a de discordar dos governos da Europa e dos Estados Unidos devido aos estragos provocados pelo aquecimento global, que eles se negavam serem os responsáveis.
Jr, João M. C.. O segredo, a cura (p. 11). Autografia. Edição do Kindle.
domingo, 25 de setembro de 2022
MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.
E-BOOK KINDLE AMAZON.
O amor é o devaneio na razão de viver. Amor, e a força que emerge das profundezas do desconhecido desejo do querer, sem tempo ou hora para nascer. Amor é como a razão sem razão, e não necessita da compaixão para o perdão. Surge ao acaso sem escolhas de corações. Amor é um sentimento sem religião, sem etnias, sem escolhas da cor da pele. O amor nasce desprovido de valores monetários. Amor é o sentimento incontrolável de um encontro ao acaso com a alegria do querer viver emoções e turbinar corações e elevar a capacidade de sentir sensações, afeição e admiração . O amor tem o poder de transformar desencontros em momentos de harmonia. Amor transforma as noites turbulentas em momentos de calmaria, e determina um momento de aperto em sintonia. Amor, o remédio da cura do amargor e da agonia que se transforma como um passe de mágica em esplendor e euforia. Amor, um passo rumo ao céu, embalando promessas de felicidades eternas. Amor é a magia do coração que supre as necessidades da razão. E compensa qualquer vazio da existência humana ou não. O amor é o poder oculto que segue aflorando virtudes nos mais insensíveis. Ao mais desprezível ser, que abra seu coração a ele, o amor.
sábado, 24 de setembro de 2022
O MENINO QUE QUERIA VOAR.NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO NASCE UM DESEJO.
NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO NASCE UM DESEJO.
O Meninoque queria Voar .
trecho.
Os fatos ocorridos meses antes a fizeram passar por dois sustos, e isso a tornou mais alerta, sempre pronta a proteger seu pequeno tesouro. Um deles foi quando dona Candida viu seu filho sendo arrastado por uma porca que acabara de dar cria, abocanhando-o pela roupa no quintal e tentando levá-lo a todo custo para dentro do chiqueiro. Talvez, o animal quisesse servir o garoto de alimento aos porcos capados da raça White Chester, seus companheiros de chiqueiro, pai dos seus doze filhos suínos robustos. Eram todos animais introduzidos pelos ingleses na região no início do século. Porcos enormes criados para serem mortos e vendidos na cidade de Paty. Inutilmente, o menino franzino lutava e gritava por sua mãe que, por sorte, encontrava-se cortando lenha no quintal. Ao ouvir seus apelos, em segundos, ela surgiu para resgatá-lo e salvá-lo da fúria do animal. Obstinada, ela entrou em luta corporal com a porca, agarrando-a pelos pés. Seguiu-se uma luta desesperada entre aquela pequena mulher e o animal enraivecido.
O outro susto que o menino passou, ocorreu quando ele se afastou da casa em direção à moradia do seu tio Margarino e, ao cruzar o pequeno córrego, deparou-se com uma onça-pintada, que investia contra sua presa, uma paca encurralada na beira do caminho. A onça faminta, ao ver o menino paralisado, parecendo ser uma presa mais fácil, abandonou a paca que, rapidamente, escafedeu-se mato adentro. Sua atenção voltou-se para o menino estático. Um misto de medo e admiração tomou conta dele, que permaneceu inerte, hipnotizado pela beleza daquela fera que ele via pela primeira vez, sem ter noção do perigo. A onça caminhava lentamente em sua direção, já imaginando uma refeição de fácil digestão, quando, por sorte do menino, seu pai apareceu por entre os arbustos onde fora buscar o cavalo Tinhoso, que pastava amarrado ao pé de carrapicho. Geralmente na parte da manhã, seu pai encontrava-se sóbrio e, assim, pôde perceber o perigo iminente para a vida do seu filho. Ele e seu fiel cão de guarda Capeta se puseram rapidamente à frente do menino, enquanto o cão rosnava, desviando a onça da sua possível vítima. Ele tomou a única atitude possível, antes que o animal atacasse. Messias como era chamado, sacou sua arma, deu um passo à frente, fez a mira como se fosse um duelo, quando só há uma chance de abater o inimigo. Ele atirou sem tremer ou pestanejar, e a fumaça tomou conta do cenário. Quando clareou o ambiente, pôde se ver que ele havia abatido a onça com dois tiros entre os olhos, usando sua inseparável garrucha de dois canos. Enquanto seu pai vibrava com seu feito, o menino aproximou-se da onça e acariciou o animal, entristecido. Messias, envaidecido com a façanha, sorria de orelha a orelha, mas, antes de tirar o couro do animal, com seu punhal de duas lâminas para ornamentar a parede da sala, chamou para registrar esse feito seu tio Sebastião Borges, o fotógrafo da região que, com sua máquina Kodak, eternizava as paisagens, festejos e eventos corriqueiros do lugar. Esse fato passou a fazer parte das histórias de caçadores que passavam por ali levando seus contos e lendas além das fronteiras de Maravilha, enriquecendo seu acervo verbal e literário popular.
M.C. Jr., João. O menino que queria voar . SG Leitura Digital. Edição do Kindle.
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.
Ó GRITO INCONSCIÊNTE DA LIBERDADE OU UM CONTEXTO SOBRE A CONCIÊCIA DA LIBERDADE.
A liberdade talvez seja um dos primeiros desejos do ser humano, desde quando ele tomou consciência de que, ele tinha o livre arbítrio do pensamento, mas, como a história comprova, nunca em tempo algum, esse desejo de pensamento se materializou de forma concreta. Como bem conhecemos através das terríveis e verdadeiras histórias narradas nos livros. Mas, hoje o que se busca concretizar em termos de liberdade contemporânea vem do anseio dessa a busca pelo direito de expressão, seja de ordem jurídica ”civil’ e pelo reconhecimento numa escala geral, dos direitos dos cidadãos poderem se assumir, nas suas forma livre de expressões comportamental e de igualdade, e, os reconhecidos direitos de liberdade, de uma forma geral, e de conquista democráticas.Mas para mim o que sempre me incomodou foram as mazelas causadas pelo cerceamento da liberdade como um todo. E, nesse contexto, busco encontrar um vilão para essa história da liberdade. Sei que muitos são os fatores de tais cerceamento desse desejo de expressão, contudo volto a pensar em uma palavra que ninguém pode ou, é capaz de neutralizar. “O pensamento próprio”, que o transforma em um ser criativo, pois a liberdade do pensar o transforma e liberta para imaginação de uma forma poética. E, portanto, nas ondas da liberdade há um mundo de beleza infinitas, de conquistas no imaginário do prazer efêmero, mas, constante. Não há com coibir os desejos os anseios por amores impossíveis, ou as aventuras por terras desconhecidas, repletas de surpresas recheadas de ternuras e emoções que embala o destemido coração. O que seria do ser que não cultivasse o maior de todo poder que nos foi concebido, a “liberdade da imaginação, e da criação” seriamos tomados pelos medos que pode nos levar ao desapego da liberdade. E nada mais relevante do que um grito de alerta quando se propõe uma reflexão a essa questão, quando voltamos no tempo para uma simples descoberta pela qual se pode descortinar, literalmente, quem é o verdadeiro culpado, o opressor da liberdade,e é quando descobrimos que ela está contida em nós mesmos e nos diz em plenos pulmões bem alto para nossa consciência adormecida. Ó liberdade, não me venha com todos seus gritos. Não me venha com todos seus conflitos existenciais. Para mim, basta o que sei das histórias de lamentos de outrora.
COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
O SEGREDO A CURA
Estaria a civilização humana prestes a desaparecer? Ou ainda restaria uma cura para o mal da humanidade? Essas são algumas das perguntas que a ciência tenta responder. Mas, em 2045, há uma conspiração em andamento que poucos percebem, apesar de estarem no olho do furacão.
Depois que a terra entrou em transe, há algumas décadas, as mudanças repentinas também se deram no meio cientifico e da arqueologia. O poder de decisão mudava de mãos, os interesses passaram de uma esfera para outra, mais sombria, e tudo isso porque não mais se explorava sem o consentimento dessa organização, o que era muito estranho para Jordan. Parecia que os interesses pela doutrina científica estavam mudando com a entrada de grupos de interesses diversos nessa área da ciência. Um dos motivos era bem aparente e menos científico. Um só sistema, um só governo estava em marcha. Era exatamente nessa hora que seu amigo Sanches gostava de lembrar ao seu amigo ateu, Jordan, de uma passagem apocalíptica que ele citava quando conversavam sobre esses eventos.
Jr, João M. C.. O segredo, a cura (p. 35). Autografia. Edição do Kindle
quarta-feira, 14 de setembro de 2022
OS USURPADORES.
Chacon sabia que colocava a vida dos nativos em risco, pois, eles seriam dizimados caso a milícia soubesse que eles os protegiam. E Chacon seguia a sua jornada mata adentro. Ele e sua esposa às vezes tinham que deixar de comer para dar ao filho o direito à sobrevivência naquela fuga pela vida. A prioridade era salvar sua dignidade, manter seu ideal e preservar a vida de seu único filho. Enquanto Chacon, “o pacífico”, continuava acuado pelos seus caçadores nas montanhas de Talvegue, ele sobrevivia com sua astúcia de homem do campo, e mantinha sua fé e coragem inabalável, seguindo em sua luta pela liberdade dele e desse povo que ele tanto amava, colocando a própria vida, e de sua família, em risco.
JUNIOR, JOÃO MANOEL (2019-11-28T22:58:59.000). OS USURPADORES (01) . JOÃO COSTA. Edição do Kindle.
terça-feira, 30 de agosto de 2022
Do MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.
"ESTIMA Minha força é minha rima, meu pedaço de estima. Minha verve, meu olhar, meu modo de pensar. Minha modéstia sem censura, minha, minha vida em contesto. Meu olhar sem preconceito enxerga torto e o direito. Meu drama em branco e preto meu olhar além do mar. Minha modéstia sem Censura, minha vida em contesto. Meu olhar sem preconceito enxerga o torto e o direito. Meu drama em branco e preto . Minha andança em pleno ar, meu pedaço de esperança. Está no amor, está na rima, em tudo que combina. Um abraço em cada esquina, o afeto me fascina. Sou direita, sou esquerda, sou o centro do equilíbrio. Sou o fogo, sou a chama, sou a água, sou a lama. O socorro de quem chama, o amor de toda trama"
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
ACASO DO DESTINO.
TRECHO DO LIVRO.
Terça feira dia 24 de dezembro de 1963 Na manhã seguinte, ela acordou com o som do chafariz da Praça Paris, que esguichava água no seu rosto. Aquela brisa fria era levada pelo vento em sua direção. Antes que molhasse seu cobertor, ela o recolheu e o guardou em uma bolsa de papel, e aproveitou a água da fonte parar lavar o rosto. Para ela, era bom despertar com a água gelada, pois a deixava pronta para mais um dia de luta. Depois que lavou o seu rosto, comeu um pedaço de pão-doce dormido recostada na estátua de um leão e logo depois começou a sua jornada em direção ao Largo da Carioca, consciente de que teria mais um dia de luta para conquistar seu ganha-pão, pedindo ou se oferecendo para qualquer serviço que pudesse ser remunerada. Seria só mais uma etapa de seu dia a dia. Mesmo sabendo que a segunda hipótese era a menos provável, ela insistiria, pois o ato de pedir a deixava deprimida e humilhada. Por sorte, logo na primeira loja na Rua Gonçalves Dias, um dono de bar lhe ofereceu trabalho por um dia
MC.JR, JOÃO . ACASO DO DESTINO . Edição do Kindle.
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
O MENINO QUE QUERIA VOAR.
TRECHO DO LIVRO.
Dos notivagos da região o mais convincente de todos era Zeca Calango, mestiço de olhos verdes e forte como um touro, exímio tocador de acordeom. Ele gostava de cantar cantiga de rima, antes de começar a narrar suas histórias como a rima que lhe deu nome: “Calango-tango no caminho da lacraia, vou tocando e me rindo no calango, atrás de um rabo de saia”. Vindo das cercanias de Arcozelo, Zeca Calango contava suas fábulas, sempre com um sorriso de canto de boca, valorizado por três dentes de ouro. A sua preferida era da mula Fantasma. Dizia que, na lua nova, no alto do Morro do Fama, a mula sem cabeça trotava na estrada, soltando labaredas da degola e, por onde passava, deixava um rastro de destruição e terror, incendiando lavouras, cafezais e ranchos. Afirmava, convicto de suas histórias, que essa alma penada era da mula de um escravo de nome Justino, que recebera o animal do seu senhor, o Conde de Avelar, como prêmio por nunca ter sido castigado. Mas, o fato ocorrido, em uma fatídica noite de lua cheia com a mula desse pobre homem deu origem à suposta lenda para alguns e fato real para os sábios da região, principalmente ele, o destemido Zeca Calango, que se apresentava como descendente do escravo Justino. Ele narrava, com voz trêmula, insinuando medo que, em uma noite do século passado, a mula foi confiscada por homens que se achavam acima da lei, quando Justino subia o Morro do Fama caminhando ao lado da sua mula Santinha. O nome de Santinha era porque o animal era muito calmo e obediente. Justino amava sua mula, pois era sua única companhia naquela longa jornada, madrugada adentro, no caminho do imperador, para entregar carvão na fazenda da Maravilha em 1845, tarefa que ele cumpria, religiosamente, há mais de vinte anos.
M.C. Jr., João. O menino que queria voar . SG Leitura Digital. Edição do Kindle.
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA.
O jornalista, conhecido nos meios da imprensa pelo seu sobrenome Barata, acompanha seu amigo e detetive em suas noitadas. Boêmio por natureza, e sempre movido por uma suposta paixão, o detetive torna-se um obcecado frequentador do Cassino da Urca; e, como diz seu amigo jornalista: – Ele se achava o perfeito Don Juan. Determinado, ele não desistia nunca de suas conquistas até dobrar a suposta resistência de uma cantora misteriosa. Todavia, ele não sabe que a sedutora cantora é uma espiã ardilosa, tem um relacionamento íntimo com uma outra bailarina do Cassino da Urca e, ao mesmo tempo, trabalha a serviço dos russos, em busca de um segredo industrial que irá transformar as mulheres em símbolos sexuais do século XXI e revolucionar o mundo da estética feminina. Esse detetive, amante da boêmia com seus conflitos existenciais, envolvido em um triângulo amoroso, ao mesmo tempo, irá se deparar com um misterioso assassinato, e será incumbido por seu chefe de elucidá-lo. A descoberta do corpo da mulher desejada por todos os frequentadores do teatro de revista boiando de bruços na piscina do hotel, com uma faca cravada nas costas, produz um frenesi no mais glamoroso hotel do Rio de Janeiro. Esse fato tinge com cores fortes, manchando de vermelho o azul da piscina mais glamorosa da cidade. Nenhum rastro de sangue ao redor do local
Costa, JOÃO (2019-09-04T22:58:59.000). UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA. (01) . JOÃO COSTA. Edição do Kindle.
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
JOGO SUJO CIDADE DO CRIME.
A violência não escolhe vítimas, pois crianças, velhos e policiais são todos vitimados por essa onda nefasta. Ademais, corriqueiramente algumas cidades são sitiadas por bandos armados que nos remetem ao passado, fazendo-nos relembrar o faroeste do tempo das diligências. Sul da cidade Em um shopping no bairro Dourado, o detetive Romão, lotado na Delegacia de Roubos e Furtos, passeia com sua namorada. Eles entram numa loja de roupas femininas da marca Lellis France e sua namorada escolhe cinco pares de sapatos importados de 500£ e bolsas de R$ 2.000,00. Romão está sentado bem relaxado numa poltrona de couro, parecendo mais um DJ bem-sucedido trajando uma calça jeans da grife DL. Ostentando um relógio Rolex de ouro no pulso e um cordão de ouro com uma cruz cravejada de brilhantes, Romão age como uma celebridade do mundo do showbiz.
ACASO DO DESTINO.
TRECHO DO LIVRO.
Segunda-feira, 23 de dezembro de 1963, uma hora da tarde.
A jovem caminhava lentamente na Praça Tiradentes, e alguns pombos brancos alçavam voo sobre sua cabeça. Ela parou indecisa em frente ao Teatro Carlos Gomes, sem a noção exata de para onde seguir. Seus pés doíam dentro do seu sapato anabela gasto e com o salto deformado, que lhe tirava o equilíbrio. Ela ficou por alguns segundos parada na esquina, pensando para onde ir, e estava tão distraída com seus pensamentos confusos que não percebeu a aproximação de um senhor de terno escuro e gravata branca e sapatos bicolor, com seu perfume barato exalando pelos poros e olhar matreiro sobre ela. Sem que ela percebesse, num gesto sutil, ele a segurou pelo braço, puxando-a para perto dele. Numa abordagem direta, ele lhe ofereceu dinheiro para fazer um programa e acompanhá-lo até o hotel mais próximo dali. Surpreendida com a proposta obscena, ela reagiu de forma brusca, demonstrando repulsa àquela figura um tanto asquerosa. Ela desvencilhou-se de suas garras e o empurrou com força, jogando-o no chão. Ele levantou-se e limpou sua roupa com um lenço branco que tirara do bolso traseiro de sua calça molhada. Paralisado com a atitude surpreendente da jovem, ele a olhou com ódio, fazendo menção de agredi-la, mas se acovardou ao perceber que um policial o observava do outro lado da rua, então esbravejou alguns palavrões ainda no asfalto
MC.JR, JOÃO . ACASO DO DESTINO . Edição do Kindle.
terça-feira, 2 de agosto de 2022
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