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São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.

domingo, 9 de outubro de 2022

EM MEMÓRIA SEMPRE JOVEM.

EM MEMÓRIA SEMPRE JOVEM. Hoje eu acordei jovem, sim, ao som da banda do QUEEN, viajei dentro de mim, onde há memórias sem fim. Os Beatles e Rolin Stones passavam em nuvens por mim, o som das guitarras o vigor da bateria era a pura energia do som que invadia minha mente e energizava meu corpo transformaram-se em alegria de viver. Eu hoje me senti jovem sim, como no tempo em que mergulhava de cabeça e furava as ondas do mar de Copacabana no posto 3, no Sol do meio dia e me vi pegando ondas como jacaré na prancha de isopor, ou correndo na areia da praia do leme, no Sol escaldantes do verão atrás de uma bola no campo de areia, ou jogando frescobol na beira do mar, e meus pés não queimava e não ardia, eu era jovem, sim. Virava as noites de Sábado para Domingo na beira do mar em Ipanema, ou no mirante do Leblon esperando os primeiros raios do Sol brilhar, sobre o mar, esperançoso de um novo dia. Eu era jovem sim, e trabalhava doze horas por dia para sobreviver e sonhar. “E como jovem morador da zona norte eu namorava em sonhos todas as garotas de Ipanema que passavam por mim, culpa do “Vinicius de Moraes e Tom Jobim”, mas logo caia na real, e como Jorge Bem dizia na sua música” Você já não é mais minha pequena, que pena, mas não vou chorar”, e na praia do Leblon sonhava morar a beira mar. Eu hoje acordei com o som do Rock dentro de mim ao som da banda Queen viajei dentro de mim, na minha bicicleta Caloi 10marchas me vi voando a vinte Quilômetros por hora e cortando de norte a sul a cidade do Rio de Janeiro sempre aos domingos, eu seguia entre carros e Ônibus pedalando rumo ao aterro do flamengo, onde sempre rolava uma pelada de dez tempos sem intervalo nos campinhos de terra batida, eu era jovem sim, e aguentava até o fim , e pulava de cabeça nessas aventuras seguro de mim. Eu era jovem sim, mas atento as armadilhas da vida não tropecei nos degraus do fosso esfumaçado que seria meu fim, por isso me mantenho como um jovem de boas memórias dentro de mim, escapei das facilidades oferecidas, as armadilhas que rondavam perto de mim. E ao som da guitarra que ainda hoje as vezes surgem como uma maquina do tempo que abre o espaço tempo. Seguro do retorno ao presente eu embarco sem medo no túnel do passado, onde eu faço minhas viagens e revejo um pouco das minhas aventuras, só assim mantenho esse jovem das boas lembranças dentro de mim.. .JOÃO. MC. JR.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

O SEGREDO A CURA. Alguns anos atrás Na faculdade de Arqueologia, na Suíça, um jovem brasileiro acabara de se formar em arqueologia forense, pois era fascinado pelos segredos enterrados nas profundezas dos sítios arqueológicos do passado. Como era um jovem atento também às mudanças climáticas, ele estava muito mais preocupado com o presente do planeta Terra, por isso, ele se tornara um ativista e se engajava em protestos com seus colegas de turma, ativistas ambientais da faculdade. Estava sempre ao lado da sua inseparável namorada, Mercedes, que, como ele, era estrangeira e bolsista na faculdade de Arqueologia e Ciências em Berna, na Suíça. Os acompanhavam, também, sua amiga Emma, que era suíça. Quando eles não estavam estudando, gostavam de pegar um trem, subir as montanhas para esquiar e fazer longas caminhadas por Berna, dona de um belo centro histórico. Gostavam de visitar a casa de Albert Einstein, que diziam, em tom de brincadeira, ser o alienígena que ajudou os terráqueos a evoluir. Gostavam também de passear por Genebra, cidade que todo mundo ainda considera a capital da paz, por sediar a ONU e a Cruz Vermelha. Mas a atividade extracurricular em que mais se empenhavam, por consciência, era a de discordar dos governos da Europa e dos Estados Unidos devido aos estragos provocados pelo aquecimento global, que eles se negavam serem os responsáveis. Jr, João M. C.. O segredo, a cura (p. 11). Autografia. Edição do Kindle.

domingo, 25 de setembro de 2022

MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.

E-BOOK KINDLE  AMAZON. 
O amor é o devaneio na razão de viver. Amor, e a força que emerge das profundezas do desconhecido desejo do querer, sem tempo ou hora para nascer. Amor é como a razão sem razão, e não necessita da compaixão para o perdão. Surge ao acaso sem escolhas de corações. Amor é um sentimento sem religião, sem etnias, sem escolhas da cor da pele. O amor nasce desprovido de valores monetários. Amor é o sentimento incontrolável de um encontro ao acaso com a alegria do querer viver emoções e turbinar corações e elevar a capacidade de sentir sensações, afeição e admiração . O amor tem o poder de transformar desencontros em momentos de harmonia. Amor transforma as noites turbulentas em momentos de calmaria, e determina um momento de aperto em sintonia. Amor, o remédio da cura do amargor e da agonia que se transforma como um passe de mágica em esplendor e euforia. Amor, um passo rumo ao céu, embalando promessas de felicidades eternas. Amor é a magia do coração que supre as necessidades da razão. E compensa qualquer vazio da existência humana ou não. O amor é o poder oculto que segue aflorando virtudes nos mais insensíveis. Ao mais desprezível ser, que abra seu coração a ele, o amor.

sábado, 24 de setembro de 2022

O MENINO QUE QUERIA VOAR.NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO NASCE UM DESEJO.

NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO NASCE UM DESEJO. O Meninoque queria Voar . trecho. Os fatos ocorridos meses antes a fizeram passar por dois sustos, e isso a tornou mais alerta, sempre pronta a proteger seu pequeno tesouro. Um deles foi quando dona Candida viu seu filho sendo arrastado por uma porca que acabara de dar cria, abocanhando-o pela roupa no quintal e tentando levá-lo a todo custo para dentro do chiqueiro. Talvez, o animal quisesse servir o garoto de alimento aos porcos capados da raça White Chester, seus companheiros de chiqueiro, pai dos seus doze filhos suínos robustos. Eram todos animais introduzidos pelos ingleses na região no início do século. Porcos enormes criados para serem mortos e vendidos na cidade de Paty. Inutilmente, o menino franzino lutava e gritava por sua mãe que, por sorte, encontrava-se cortando lenha no quintal. Ao ouvir seus apelos, em segundos, ela surgiu para resgatá-lo e salvá-lo da fúria do animal. Obstinada, ela entrou em luta corporal com a porca, agarrando-a pelos pés. Seguiu-se uma luta desesperada entre aquela pequena mulher e o animal enraivecido. O outro susto que o menino passou, ocorreu quando ele se afastou da casa em direção à moradia do seu tio Margarino e, ao cruzar o pequeno córrego, deparou-se com uma onça-pintada, que investia contra sua presa, uma paca encurralada na beira do caminho. A onça faminta, ao ver o menino paralisado, parecendo ser uma presa mais fácil, abandonou a paca que, rapidamente, escafedeu-se mato adentro. Sua atenção voltou-se para o menino estático. Um misto de medo e admiração tomou conta dele, que permaneceu inerte, hipnotizado pela beleza daquela fera que ele via pela primeira vez, sem ter noção do perigo. A onça caminhava lentamente em sua direção, já imaginando uma refeição de fácil digestão, quando, por sorte do menino, seu pai apareceu por entre os arbustos onde fora buscar o cavalo Tinhoso, que pastava amarrado ao pé de carrapicho. Geralmente na parte da manhã, seu pai encontrava-se sóbrio e, assim, pôde perceber o perigo iminente para a vida do seu filho. Ele e seu fiel cão de guarda Capeta se puseram rapidamente à frente do menino, enquanto o cão rosnava, desviando a onça da sua possível vítima. Ele tomou a única atitude possível, antes que o animal atacasse. Messias como era chamado, sacou sua arma, deu um passo à frente, fez a mira como se fosse um duelo, quando só há uma chance de abater o inimigo. Ele atirou sem tremer ou pestanejar, e a fumaça tomou conta do cenário. Quando clareou o ambiente, pôde se ver que ele havia abatido a onça com dois tiros entre os olhos, usando sua inseparável garrucha de dois canos. Enquanto seu pai vibrava com seu feito, o menino aproximou-se da onça e acariciou o animal, entristecido. Messias, envaidecido com a façanha, sorria de orelha a orelha, mas, antes de tirar o couro do animal, com seu punhal de duas lâminas para ornamentar a parede da sala, chamou para registrar esse feito seu tio Sebastião Borges, o fotógrafo da região que, com sua máquina Kodak, eternizava as paisagens, festejos e eventos corriqueiros do lugar. Esse fato passou a fazer parte das histórias de caçadores que passavam por ali levando seus contos e lendas além das fronteiras de Maravilha, enriquecendo seu acervo verbal e literário popular. M.C. Jr., João. O menino que queria voar . SG Leitura Digital. Edição do Kindle.

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.

Ó GRITO INCONSCIÊNTE DA LIBERDADE OU UM CONTEXTO SOBRE A CONCIÊCIA DA LIBERDADE. ​A liberdade talvez seja um dos primeiros desejos do ser humano, desde quando ele tomou consciência de que, ele tinha o livre arbítrio do pensamento, mas, como a história comprova, nunca em tempo algum, esse desejo de pensamento se materializou de forma concreta. Como  bem conhecemos através das terríveis e verdadeiras histórias  narradas nos livros. Mas, hoje o que se busca concretizar em termos de liberdade contemporânea vem do anseio  dessa a busca pelo direito de expressão, seja de ordem jurídica ”civil’ e pelo reconhecimento numa escala geral, dos direitos dos cidadãos poderem  se assumir,  nas suas forma livre de expressões  comportamental e de igualdade, e, os reconhecidos direitos de liberdade, de uma forma geral, e de  conquista democráticas.Mas para mim o que sempre me incomodou foram as mazelas causadas pelo cerceamento da liberdade como um todo. E, nesse contexto, busco encontrar um vilão para essa história da liberdade. Sei que muitos são os fatores de tais cerceamento desse desejo de expressão, contudo volto a pensar em uma palavra que ninguém pode  ou,  é capaz de neutralizar. “O pensamento próprio”, que o transforma em um ser criativo, pois a liberdade do pensar o transforma  e  liberta para imaginação de uma forma poética. E, portanto, nas ondas da liberdade há um mundo de beleza infinitas, de conquistas no imaginário do prazer efêmero, mas, constante. Não há com coibir os desejos os anseios por amores impossíveis, ou as  aventuras por terras desconhecidas, repletas de surpresas recheadas de ternuras e emoções que embala o destemido coração.  O que seria do ser que não cultivasse o maior de todo poder que nos foi concebido, a “liberdade da imaginação, e da criação” seriamos tomados pelos medos que pode nos levar ao desapego da liberdade. E nada mais relevante do que um grito de alerta quando se propõe uma reflexão a essa questão, quando voltamos no tempo para uma simples descoberta pela qual se pode descortinar, literalmente, quem é o verdadeiro culpado, o opressor da liberdade,e é quando descobrimos que ela está contida em nós mesmos e nos diz em plenos pulmões bem alto para nossa consciência adormecida. ​Ó liberdade, não me venha com todos seus gritos. Não me venha com todos seus conflitos existenciais. Para mim, basta o que sei das histórias de lamentos de outrora. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

O SEGREDO A CURA

Estaria a civilização humana prestes a desaparecer? Ou ainda restaria uma cura para o mal da humanidade? Essas são algumas das perguntas que a ciência tenta responder. Mas, em 2045, há uma conspiração em andamento que poucos percebem, apesar de estarem no olho do furacão. Depois que a terra entrou em transe, há algumas décadas, as mudanças repentinas também se deram no meio cientifico e da arqueologia. O poder de decisão mudava de mãos, os interesses passaram de uma esfera para outra, mais sombria, e tudo isso porque não mais se explorava sem o consentimento dessa organização, o que era muito estranho para Jordan. Parecia que os interesses pela doutrina científica estavam mudando com a entrada de grupos de interesses diversos nessa área da ciência. Um dos motivos era bem aparente e menos científico. Um só sistema, um só governo estava em marcha. Era exatamente nessa hora que seu amigo Sanches gostava de lembrar ao seu amigo ateu, Jordan, de uma passagem apocalíptica que ele citava quando conversavam sobre esses eventos. Jr, João M. C.. O segredo, a cura (p. 35). Autografia. Edição do Kindle

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

OS USURPADORES.

Chacon sabia que colocava a vida dos nativos em risco, pois, eles seriam dizimados caso a milícia soubesse que eles os protegiam. E Chacon seguia a sua jornada mata adentro. Ele e sua esposa às vezes tinham que deixar de comer para dar ao filho o direito à sobrevivência naquela fuga pela vida. A prioridade era salvar sua dignidade, manter seu ideal e preservar a vida de seu único filho.    ​Enquanto Chacon, “o pacífico”, continuava acuado pelos seus caçadores nas montanhas de Talvegue, ele sobrevivia com sua astúcia de homem do campo, e mantinha sua fé e coragem inabalável, seguindo em sua luta pela liberdade dele e desse povo que ele tanto amava, colocando a própria vida, e de sua família, em risco. JUNIOR, JOÃO MANOEL (2019-11-28T22:58:59.000). OS USURPADORES (01) . JOÃO COSTA. Edição do Kindle.