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São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.

sábado, 12 de agosto de 2017

JOGO SUJO - CIDADE DO CRIME - Livraria Cultura https://www.livrariacultura.com.br › livros " Jogo sujo - Cidade do crime " se passa no futuro não muito distante. Onde o crime organizado ou não se estabelece de ... Classificação 5,0 (1) JOGO SUJO: CIDADE DO CRIME - Livraria Cultura

Sonhos são enigmas que regem a natureza humana.

Lembrei de você quando li esta citação de "O menino que queria voar" de João M.C. Jr. - "Quase todos os dias , o menino levantava muito cedo para ver o sol nascer e despertar as sensíveis dormideiras ao redor da casa. Gostava de andar descalço no riacho que ficava atrás da casa , onde seu irmão pescava os peixes piaba e cascudo e, algumas vezes, se deparava com a sucuri que ali habitava e comia todos os peixes do cesto do seu irmão. Decepcionado com a concorrência desleal, ele voltava para casa frustrado e de mãos vazias. À noite, seu irmão brincava com uma pedra muito brilhante, que emitia uma luz própria quando colocada no escuro. Ele achara esta pedra no riacho em meio à tabatinga, guardava-a como talismã e a escondia de todos, como um bem muito precioso. Tempos depois, um homem de nome Rachid, caixeiro viajante, encontrou-se por acaso com seu irmão, que tinha a fama de “o guri da pedra brilhante que vivia brincando com sua pedra dentro de uma caixa de madeira”," Comece a ler este livro gratuitamente: http://amz.onl/drvQVSq

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Lembrei de você quando li esta citação de "O menino que queria voar" de João M.C. Jr. - "O locutor diz: “São exatamente nove horas da manhã” . Em seguida, uma música suave, parecendo uma cantiga regional , o remete ao passado. Sem que perceba, uma luz surge repentinamente do céu e um foco envolve seu carro e ele adormece. Em um domingo alvissareiro de 1949, às sete horas da manhã, na estrada de Maravilha, as dormideiras acordavam com os primeiros raios de sol que penetravam entre os galhos do pé de mulungu, onde as maritacas faziam algazarra, acordando o dorminhoco tatu-canastra, que repousava em sua toca, abaixo do campo de cereais, aparentemente exausto, depois de uma cansativa noite de caça. Os gaviões faziam voos rasantes, tentando pegar calangos, que saíam das tocas em busca do calor do sol na pequena formação rochosa. Longe do perigo, em uma frondosa castanheira, a juriti-gemedeira ajeitava seus ovos no ninho, protegendo suas futuras crias. Um pouco mais acima do Morro do Fama, na mata fechada, com sua preguiça costumeira da manhã, a onça-pintada" Comece a ler este livro gratuitamente: http://amz.onl/1FzfFDx

terça-feira, 8 de agosto de 2017

O MENINO QUE QUERIA VOAR

TRECHO DO LIVRO.

A ordem era mantida pelo xerife Werneck, amante da literatura francesa, influência da mãe de origem francesa. Era um homem respeitado, que mantinha todos dentro do mais perfeito regime da boa conduta e respeitabilidade nos bailes. Sempre trajando sua inseparável capa preta, chapéu de cowboy, dois punhais, um de cabo de madrepérola e outro cravejado de pedras vermelhas, que pareciam ser rubis, armas que ele se vangloriava de terem pertencido ao Conde de Monte Cristo, personagem de Alexandre Dumas, que ele dizia ser um ancestral da família para os menos esclarecidos que não sabiam que era um personagem de ficção. Levava na cintura uma garrucha de dois canos, que intimidava os pistoleiros, mas quase sempre resolvia os entreveros no pescoção e dedo no gatilho. Dominava os poucos, mas pertinazes, arruaceiros, levando-os para a prisão de Paty, onde permaneciam até o dia seguinte, para curar suas bebedeiras no xilindró. Contavam os velhos sábios da região, com o entusiasmo que lhes era peculiar, jurando por tudo que era mais sagrado como a caninha do dia a dia não era lenda e sim fato real, que no mês de agosto a figueira mais exuberante da estrada de Maravilha onde todos passantes desfrutavam da sua sombra para descansar relaxando de uma jornada estafante, misteriosamente se transformava nas noites de lua cheia. E seus moradores não podiam passar embaixo da figueira centenária na estrada de Maravilha ,que dizem que foi plantada em cima do cemitério indígena, exatamente onde estava enterrado o corpo de um pajé. Por isso, diz a lenda que a figueira tornou-se na sombra da noite lugar de visões

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

http://joaomcjrarteeJoão MC.jr arte e vida: JOGO SUJO CIDADE DO CRIMEvida.blogspot.com/2017/06/jogo-sujo-cidade-docrime.html?spref=twRio de Rosário transmite seu calor humano através de suas festas monumentais, pois ela é, pode-se assim dizer, uma cidade cosmopolita.

     Mas o poder paralelo do crime organizado cresce sorrateiramente no submundo sombrio da cidade. Seus chefões, em alguns casos, são vistos como homens de negócios e seus frutíferos e colossais empreendimentos estão diversificados e crescem dispersados por todo lado. Estão camuflados em alguns bairros nas fachadas discretas de boates, bares e prostíbulos de luxo em prédios de sua propriedade, juntamente a clínicas de aborto que rendem milhões e a pequenos cassinos parceiros das máfias local e internacional. São oferecidas noites de orgias animadas por boa dose de drogas ao alcance de todos. Em alguns pontos, inclusive, a prostituição é livre e menores frequentam os locais sem nenhuma restrição nem combate dos órgãos competentes.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

TRECHO DO LIVRO TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO

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