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São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

EM MEMÓRIA SEMPRE JOVEM

EM MEMÓRIA, SEMPRE JOVEM. Hoje eu acordei jovem, sim, ao som da banda do QUEEN, viajei dentro de mim, onde há memórias sem fim. Os Beatles e Rolin Stones passavam em nuvens por mim, o som das guitarras o vigor da bateria era a pura energia do som que invadia minha mente e meu corpo, que se transformara energizado, em alegria de viver. Eu hoje me senti jovem sim, como no tempo em que mergulhava de cabeça e furava as ondas do mar de Copacabana no posto 3, no Sol do meio dia e me vi pegando ondas como jacaré na prancha de isopor, ou correndo na areia da praia do leme, no Sol escaldantes do verão atrás de uma bola no campo de areia, ou jogando frescobol na beira do mar, e meus pés não queimava e não ardia, eu era jovem, sim. Virava as noites de Sábado para Domingo na beira do mar em Ipanema, ou no mirante do Leblon esperando os primeiros raios do Sol brilhar, sobre o mar, esperançoso de um novo dia. Eu era jovem sim, e trabalhava doze horas por dia para sobreviver e sonhar. “E como jovem morador da zona norte eu namorava em sonhos todas as garotas de Ipanema que passavam por mim, culpa do “Vinicius de Moraes e Tom Jobim”, mas logo caia no real, e como Jorge Bem dizia na sua música” Você já não é mais minha pequena, que pena, mas não vou chorar”, e na praia do Leblon sonhava morar a beira mar. Eu hoje acordei com o som do Rock dentro de mim ao som da banda Queen viajei dentro de mim, na minha bicicleta Caloi 10marchas me vi voando a vinte Quilômetros por hora e cortando de norte a sul a cidade do Rio de Janeiro sempre aos domingos, eu seguia entre carros e Ônibus pedalando rumo ao aterro do flamengo, onde sempre rolava uma pelada de dez tempos sem intervalo nos campinhos de terra batida, eu era jovem sim, e aguentava até o fim , e pulava de cabeça nessas aventuras seguro de mim. Eu era jovem si, mas atento as armadilhas da vida não tropecei nos degraus do fosso esfumaçado que seria meu fim, por isso me mantenho como um jovem de boas memórias dentro de mim, escapei das facilidades oferecidas, as armadilhas que rondavam perto de mim. E ao som da guitarra que ainda hoje as vezes surgem como uma máquina do tempo que abre o espaço tempo. Seguro do retorno ao presente sem medo no túnel do passado, onde eu faço minhas viagens e revejo um pouco as minhas venturas, só assim mantenho esse jovem das boas lembranças dentro de mim.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Feliz Natal.

Escritor João MC.Jr deseja a todos amigos amantes da literatura um Natal repleto de sucessos, alegrias e muita saúde. E um 2024 de muita inspiração para magníficas obras.

domingo, 10 de dezembro de 2023

Acaso do Destino

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Amazonhttps://www.amazon.com.br › Um-...Um Silicone Acima de Qualquer Suspeita.: O mistério tem seu início na pérgula da piscina do mais glamoroso hotel do Rio, onde desfilam bilionários brasileiros

O detetive Roberto tem a árdua tarefa de desvendar esse mistério e, no caminho das investigações, encontrará poderosos que tentaram obstruir seus passos. E sua presença será ajudada mesmo a contragosto pelo amigo e abelhudo jornalista, seu parceiro de noitadas que não quer ficar longe da investigação; Ênio Barata está sempre em busca de um furo de reportagem, ele procura salvar o seu emprego, mas, para isso, precisa da mais espetacular manchete da sua vida, pois, só assim, poderá se tornar redator-chefe. Costa, JOÃO (2019-09-04T22:58:59.000). UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA. (01) . JOÃO COSTA. Edição do Kindle.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

OS USURPADORES.

TRECHO DO LIVRO. Ferraço era considerado quase um carrasco pela tropa que comandava, um homem de fibra determinado a vencer na vida, cumpria rigorosamente as determinações do comando central e desta forma seguia firme no seu propósito de alcançar o topo na hierarquia. Rígido na disciplina com seus comandados, já com os presos sob sua tutela nem sempre seguiam as diretrizes da lei feita pela família Lancarto, preferindo espoliá-los dos seus bens a matá-los, dificilmente perdia o controle, mais passava dos limites no trato com os presos, tinha prazer em torturar os presos no pau de arara, onde os presos ficavam com os pés amarrados e de cabeça para baixo com o objetivo de arrancar informações que pudesse lhe render ganhos extras, e com esse privilégio de usar os métodos que quisesse os seus bens cresciam rapidamente, a torturar fazia parte do seu ritual matinal. Em mil novecentos e quarenta e oito Lancarto dá a permissão para Venâncio noivar-se com a sua prima na festa de fim de ano na mansão dos Lancartos, as relações entre Lancarto e Venâncio Ferraço se tornavam mais próximas, ele agora era um verdadeiro membro da família defendendo seus ideais. Junior, JOÃO MC.. OS USURPADORES (01) (p. 78). JOÃO COSTA. Edição do Kindle.
LIVRO FÍSICO E E-BOOK Junior, JOÃO MC.. OS USURPADORES (01) (p. 78). JOÃO COSTA. Edição do Kindle.

O MENINO QUE QUERIA VOAR.

Sinopse Nas asas da imaginação, nasce um desejo prematuro, presságio de novos tempos. Diz a lenda que, nesse lugar de origem de histórias e magias, nunca houve limites nem idade para determinados sonhos. Esses nasceram de forma inusitada e perduraram por décadas, mas somente para alguns nativos tornaram-se verdadeiros e concretos. Comprovadamente, muitos desejos e sonhos sobreviveram ao tempo, ganhando vida ao serem alimentados ao longo dos anos por realidade ou fantasia. Não importa a fonte e não existe maneira de proibi-los. Sonhos são enigmas que regem a natureza humana; eles brotam em turbilhões, renascem das cinzas e se tornam reais, transcendem a fantasia e, com o tempo, ganham asas, alçam voos. O menino era alimentado na rica fonte do imaginário popular e, principalmente, das muitas lembranças do passado de uma criança que muito cedo aprendera a voar. Esse rico cenário tem como referência a cidade onde o menino nasceu. Ele ouvia, com a curiosidade de quem necessitava reviver seu passado, as histórias da sua família e relatos de lendas e magia que eram compartilhados com seus irmãos em noites de chuva, quando se reuniam na pequena sala, onde todos se agrupavam em volta do rádio para ouvir o programa Teatro de Mistério da Rádio Nacional, nos anos cinquenta. Como habitualmente ocorria nessa época, faltava luz, quase sempre no melhor da dramaturgia. Era nesse momento oportuno, que seu irmão mais velho, o contador de contos de terror, com seu acervo de histórias da região surgia no escuro para contar seus “causos” da infância, repletos de mistérios. Gostava de amedrontar os pequenos, em noites de chuva, principalmente, no breu que tomava conta da humilde casa em que eles viviam no Rio de Janeiro, em 1957, cenário propício para narrar o passado fantasmagórico do Morro do Fama. Assim, manteve suas lembranças vivas. Ouvir essas histórias, para ele, era como beber a água da fonte do pequeno riacho da sua infância, saciar sua sede do passado e manter-se ligado, efetivamente, a esse lugar de boas lembranças, que dava prazer à sua alma e asas ao seu sentido.

sábado, 2 de dezembro de 2023

A VERTENTE DO AMOR.

O amor é o sentimento supremo do bem querer. É o amor o arrebatador do sentimento maior que se pode ter, e o poder que segue transformando tudo em luz de um novo amanhecer. O amor é o devaneio na razão de viver. Amor, e a força que emerge das profundezas do desconhecido desejo do querer, sem tempo ou hora para nascer. Amor é como a razão sem razão, e não necessita da compaixão para o perdão. Surge ao acaso sem escolhas de corações. Amor é um sentimento sem religião, sem etnias, sem escolhas da cor da pele.O amor nasce desprovido de valores monetários. Amor é o sentimento incontrolável de um encontro ao acaso com a alegria do querer viver emoções e turbinar corações e elevar a capacidade de sentir sensações, afeição e admiração. O amor tem o poder de transformar desencontros em momentos de harmonia. Amor transforma as noites turbulentas em momentos de calmaria, e determina um momento de aperto em sintonia. Amor, o remédio da cura do amargor e da agonia que se transforma como um passe de mágica em esplendor e euforia. Amor, um passo rumo ao céu, embalando promessas de felicidades eternas. Amor é a magia do coração que supre as necessidades da razão. E compensa qualquer vazio da existência humana ou não. O amor é o poder oculto que segue aflorando virtudes nos mais insensíveis. Ao mais desprezível ser, que abra seu coração a ele, o amor. ***

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Fiz da minha vida a arte de viver.

Bem antes de tomar consciência da minha existência na vida, o meu mundo era incompreensível, complexo e inconstante. E era nesse cotidiano em ebulição que eu me via como um ser vivendo preso em um quadro abstrato de cores fortes e pinceladas confusas e de difícil compreensão. Mas, com o passar do tempo, a arte da vida criou movimentos de expressões mais claras aos olhos de um observador atento ao seu cotidiano turvo e inexorável. Foi somente ao longo dos anos que esse labirinto de cores fortes e desconexas foi se dissipando e se revelando. Com o tempo descortinei que havia outro universo paralelo à minha espera, pois nada havia mudado nesse contexto existencial. O diferencial entre esses dois universos estava na mudança do meu modo de interagir, de ver e de pensar. Foi nesse ponto crucial que passei a sentir e compreender em minha mente de jovem, ainda imaturo, que essa era a realidade do mundo em que vivia. E foram esses mesmos borrões de cores e linhas, supostamente confusas, que, ao invés de me consumirem, se tornaram a minha fonte de experiências, me permitindo a formação de conceitos e alimentando o mote de possíveis inspirações

terça-feira, 21 de novembro de 2023

O MENINO QUE QUERIA VOAR.

comemorar boas colheitas e trocar tostões de prosa e contar suas aventuras deveras mirabolantes, sempre regadas a boa pinga da roça, produzida no alambique da fazenda Maravilha. Cada prosador, no seu tempo, tinha o direito de expor suas aventuras e prosas sem interferência alheia, pois haviam estabelecido um código de crendice entre eles, que se perpetuou desde o tempo do império, com o aval auspicioso do João Gouvêa. Este creditava o sucesso das vendas do seu armazém à magia do lugar. Os contadores de história ficavam envolvidos pelo público ávido por novas fábulas. Eles se acotovelavam por um lugar na roda que se formava pela plateia, em volta dos ilustres membros notívagos, sentados em número de doze, em uma grande mesa de madeira rústica. Como se fossem os cavaleiros da Távola Redonda, os prosadores permaneciam por horas a fio degustando linguiças, torresmos e chouriços, regados à cana-caiana e pinga da roça. A plateia não arredava o pé do lugar, hipnotizada pelos relatos mirabolantes. Envaidecidos, eles seguiam entusiasmados, contando suas fábulas e supostas falácias e aventuras. Zé Queiroga gostava de narrar a sua experiência com os espíritos dos escravos da fazenda Maravilha, que durante um século guardaram potes de ferro repletos de pepitas de ouro que eles achavam nos rios da região e escondiam dos seus senhores engolindo-as. Posteriormente, eles as defecavam em caldeirões de ferro e enterravam nos arredores da senzala, pensando um dia poder usar a riqueza camuflada junto aos seus dejetos secos para comprarem sua liberdade. João Manoel da Costa jr. REVISADO ANTOLOGIA DE JOÃOM.C.Jr VOLUME Meu Pensar. 2 (Locais do Kindle 556-559). Edição do Kindle.
João Manoel da Costa jr. REVISADO ANTOLOGIA DE JOÃOM.C.Jr VOLUME Meu Pensar. 2 (Locais do Kindle 546-556). Edição do Kindle.

terça-feira, 7 de novembro de 2023

CONTOS PROSAS E POEMAS.

MEU TEMPO ​Vi, o tempo passar como água corrente. ​Vi, a vida fluir lentamente, como gotas de orvalho no campo, que vão dissipando ao vento. Vi o mundo girando e o vento soprando e alguns sonhos  sendo levados,  para bem longe, carregando consigo as  amarguras da vida. Vi, o tempo decompondo os traços abstratos de quadros inacabados. Vi, o tempo refazendo os compassos, nas trilhas tortuosas da partida. Vi, o tempo reescrevendo sobre as feridas deixadas, nos sulcos das terras arrasadas, de cicatrizes esquecidas.  Vi, o tempo através do espelho refletindo pessoas aflitas, querendo ter a certeza que depois da morte, há vida. Vi, no tempo e nas sombras da noite o ardil das incertezas, a rondar minha mente e tentei me abrigar no refúgio da solidão, cercados de murros de lamentações. Vi, o tempo em que acordei com a sutileza do som, de despertar para vida. Vivi assombrado pelos medos de ser possuído pelos desejos que atormenta a mente da gente, no apagar da luz dos sonhos presentes em nossas convictas incertezas. Vi, no tempo o diluir da minha alma a procura do paraíso e da calmaria que alimenta e verbera esse pensar. Vi, no tempo o soar da voz da razão, e segui correndo contra os mistérios que ameaçava meu despertar. Mas, vi que a vida era efêmera e segui procurando e não lutando contra o tempo, mas, lutando contra as nuvens de tormenta para um novo tempo de luz da manhã de sol, que ilumina a razão da vida no inusitado e feliz despertar. *** COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) (Portuguese Edition) . João Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.

terça-feira, 31 de outubro de 2023

NATUREZA MORTA.

MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.

A ORIGEM. Nasci no beco, sem saída, e dá viela, vi a janela, pra vida. Criei asas na imaginação, sem pensar na solidão dessa vida. Forjei nas sombras, a luz da vida, em passos lentos curei feridas. Reguei minhas plantas com suor e lágrima, da esperança surgiu a outra vida. Brotei em campos, semeando amor, despendido de sofrimento e dor. Sou a flor do cerrado, o rio açoreado de um tempo de confronto, onde caminhei concentrado entre seres desnorteados, que viviam em um mundo devastado. Sou um terço da senzala um terço de ameríndios, um terço de caucasiano, e cem por cento da mistura que criou essa criatura, de pele clara pele escura. Cresci descalço pisando em terra clara, vermelha ou terra escura, onde desalojados descansam corpos, de vidas duras. Andei onde as nascentes formam os rios serenos que se transformam em corredeiras ferozes . E, vivenciei entre as amarguras de almas perdidas que correm sempre em busca dessa nascente que alimenta a fonte da vida. Cresci cheio de esperança, mas, no tempo de discórdias. Criei asas e alcei voos ao fugir, as regras estabelecidas e, me consenti viver a ternura perdida. João Manoel da Costa jr. REVISADO ANTOLOGIA DE JOÃOM.C.Jr VOLUME Meu Pensar. 2 (Locais do Kindle 61-67). Edição do Kindle. João Manoel da Costa jr. REVISADO ANTOLOGIA DE JOÃOM.C.Jr VOLUME Meu Pensar. 2 (Locais do Kindle 57-61). Edição do Kind

sábado, 28 de outubro de 2023

JOGO SUJO CIDADE DO CRIME

Nas ruas, por sua vez, a tranquilidade pode ser duradoura nas fortalezas das classes do poder, nos seus carros blindados e pela garantia dada por seguranças particulares. Esse antagonismo demonstra de forma desumana dois extremos vivendo na cidade e tal paradigma determina o modelo conceptual equivocado vivido e fora de controle.Extrapola-se o bom senso e algumas retaliações aos bandidos são proporcionadas, que excedem suas fronteiras e atacam pessoas ilustres em demonstração de força. A consequência é que o véu da beleza que cobre a bela cidade banhada pelo Atlântico Sul e de clima tropical, que contagia a todos que a visitam, às vezes cai. Em contrapartida, verifica-se uma realidade cruel do outro lado da cidade, longe dos holofotes da mídia e do olhar de muitos. MC Jr., João. Jogo Sujo: Cidade do Crime (Portuguese Edition) . Ponto Vital. Edição do Kindle.

#FILHOS DO BEM FILHOS DO MAL#

FILHOS DO BEM FILHOS DO MAL. Vídeo Clipe! Criado por: João 07/04/2025 O mundo tem. Certos. Conceitos. Que precisam. Ser refeitos. ...