OS USURPADORES.

TRECHO DO LIVRO. Depois daquela manhã, ele passara o dia todo comandando os trabalhadores do engenho, mas com as palavras de sua mãe ecoando em sua mente. Por esse motivo Venâncio estava sem sono naquela noite. Esta noite ele tentaria conversar com seu pai para amenizar as suas preocupações, diria a eles que se atingisse seu objetivos os protegeria dos Lancarto e os mandaria para outro país mesmo sabendo que seu pai não aceitaria tal suborno. O que o incomodava era esse arrepio e que não era normal, mesmo depois de um dia estafante. Infelizmente, seus pais não estavam em casa, tinham saído mais cedo do que o habitual para a missa, deixaram um recado com um dos capatazes que tinham ido até a igreja que era distante da fazenda, era normal seu pai e sua mãe frequentar a igreja que já tinham missa duas vezes por mês quando o vigário ou o padre Francesco se deslocava da capital e fazia uma missa só para os camponeses poderem se confessar e pagar suas penitências. Junior, JOÃO MC.. OS USURPADORES (01) (pp. 61-62). JOÃO COSTA. Edição do Kindle.

REFLEXÕES

MINHA FRASE De todos os DIAS. Não faço das minhas palavras verdades absoluta. Mas sim, das verdades as minhas palavras. João MC.Jr.

. Não faço das minhas palavras verdades absoluta. Mas sim, das verdades as minhas palavras. João MC.Jr.

Reflexões.

Magia da vida. Gosto da magia da vida em toda sua essência, que determina o que pode acontecer a qualquer momento em um dia qualquer de nossas vidas, impactando positivamente nossas ações, gosto de poder sentir a alegria de quase tocar o céu em uma noite fria de inverno por me sentir bem e em harmonia com o universo. Gosto de sentir o calor do amor que emana de corações e mentes iluminada pelo bem querer de ser querido e envolvendo todos seres que se permitem ser abraçados por esse sentimentos agregador que dignifica, que transforma e cria harmonia entre nós ao desperta pra vida sem ter fantasias egoístas. Gosto da magia do sol da manhã que emana energia, que aquece corpos e ativa bons fluidos e bons sentimentos do bem querer.

UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA.

Considerações do autor, João M. C. Jr. “UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA” ​Esta longa apresentação tem por objetivo fazer com que os leitores desta obra, que não conheceram de alguma forma o Estado da Guanabara do fim dos anos cinquenta, e que, posteriormente, fundiu-se com o Rio de Janeiro dos anos sessenta, passem a conhecê-lo. Assim, abre-se uma janela para que possam entrar no túnel do tempo dessa cidade que é o cenário onde se desenrola o enredo. Que através desta apresentação, desfrutem da descrição e do clímax que era o Rio de Janeiro das décadas de cinquenta e sessenta. Os aclamados e chamados “Anos Dourados”. Momentos esses que encantaram gerações, produziram um dos momentos mais férteis da sua cultura e, também, produziram no imaginário do autor boas lembranças de momentos hilários vividos por personagens anônimos que puderam retratar os bastidores de uma parte da sociedade que vivia de glamour e devaneios, e que  souberam viver intensamente esses efêmeros momentos. A sutileza da mídia local alimentava o imaginário popular com suas manchetes sensacionalistas e, na maioria das vezes,  só  explorava o que melhor vendia, como manchetes de crimes e, às vezes, notícias de um mundo perfeito para uma minoria. “Um silicone acima de qualquer suspeita”, apesar de ser uma narrativa ficcional, o tempero da trama é um retrato  autêntico da época, porém, como não poderia deixar de ser, em branco e preto. Costa, JOÃO (2019-09-04T22:58:59.000). UM SILICONE ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA. (01) . JOÃO COSTA. Edição do Kindle. Um Silicone Acima de Qualquer Suspeita.: 1 | Amazon.com.br

MEU PENSAR CONTOS PROSAS E POEMAS.

UM CONTO DE AMOR EM UMA ESTRADA VAZIA . ​Estava perdido na estrada, estava ao sabor do vento, havia um vazio dentro de mim, estava só. Somente minha sombra caminhava ao meu lado. Não havia sombra no caminho, somente o vazio. Não sei até onde pretendia andar nem que distância percorrera, estava na estrada há tanto tempo que já me esquecera. De onde eu vim? Perguntava a mim mesmo e não encontrava as respostas, não sabia de onde vinha, só sei que corria contra o tempo, caminhava contra o vento. Ao amanhecer, mil perguntas eu fiz ao vento que por ali passava, trazendo o cheiro de maresia, quanta distância faltava, pro mar que pré-dizia. Nenhuma resposta me dava o vento e seu rumo seguia. Mil léguas talvez faltassem pro rumo que me levaria. Era o destino que me escolhera, não era eu que o conduzia. Não sei até onde pretendia andar nem que distância percorrera, estava na estrada há tanto tempo que já me esquecera. ​De onde eu vim? Perguntava a mim mesmo e não encontrava a resposta, não sabia de onde vinha, só sei que corria contra o tempo, andava contra o vento.Mil léguas talvez faltassem para o meu despertar. O que me guiava eu não sabia, ou ao que levava essa jornada, mas, mesmo inconsciente, eu não relutaria, pois era o destino que me escolhera, e não era eu que o conduzia. De sonhos também se vive todo dia, eu me dizia, não aceitava, não queria de mão beijada o que conquistaria. Na areia, poemas escrevia sobre perdas e danos que não havia, por esse motivo não sofria, mas a minha opinião bem formada levava-me a aguentar esta vida cansada, nesta longa jornada, e sem rumo eu vagava de cabeça erguida. Depois de caminhar algum tempo, perdido de novo o vento meu caminho cruzou. No seu rastro, eu logo notei que outros vestígios deixaram pedaços de sentimentos pela estrada. Alguém largou corações partidos, ele, o vento, me revelou. Em algum lugar dessa estrada, alguém deixou pedaços de perdas e danos. Era o que eu mais temia encontrar na estrada onde o amor não havia. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . João Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.

Poesia e prosa.

MOMENTOS Este é o meu momento. Fazer uma prosa não é lamento. Pode ser a dor de um sentimento. Pode ser tudo ou nada. Pode ser o amor neste momento. Pode ser a saudade que vem como o vento. Pode ser o que pensei neste momento. Nos vestígios deixados pelo passado vivido. Pode ser um sonho não esquecido, Do qual não acordei e estou adormecido. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . João Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.

ACASO DO DESTINO.

CASO DO DESTINO.

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O MENINO QUE QUERIA VOAR.

O MENINO QUE QUERIA VOAR. 

Nas asas da imaginação nasceu um sonho, e foi realizado. 

E essa é a minha história.

Pinturas. J. Costa.

JOGO SUJO CIDADE DO CRIME

Em 2025, no hemisfério sul do planeta Terra, na cidade de Rio de Rosário, vivia-se à sombra do medo, o aumento da criminalidade abarrotava as prisões de criminosos. Nas ruas, havia um confronto diário que deixava rastros de sangue. Como um estranho no ninho, porém, um homem ainda resiste às tentações e à cobiça do enriquecimento ilícito.