#ESCRITOR#João MC.jr Arte e Vida# São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02)KindleJoão Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.
Quem sou eu

- #ESCRITOR#João.mc.jr arte e vida#
- São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
domingo, 25 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
JOGO SUJO CIDADE DO CRIME
DIÁLOGOS DO LIVRO.
Temos investido em compras de armas de última geração, carros blindados para delegados e uma central de escuta que custou milhões ao governo, e isto, Malone, é só o começo. Conto contigo para uma nova empreitada, numa cruzada contra o crime. Se você for bem-sucedido na missão e quiser arrumar um extra para comprar aquele tão sonhado apartamento em Miami de cara para a praia, coloco você na área de compras e tudo se resolve. – Desculpe, secretário, agradeço-o pela oferta, mas não tenho a intenção de mudar de ramo. Agora, com relação ao convite para assumir esta delegacia isso me deixa confuso. O senhor poderia ser mais claro? É que estou sentindo grande preocupação nas suas palavras e sei que temos ótimos policiais. Assim, por que logo eu que não sou da área sou convocado? Gostaria que fosse direto e, se possível, poderia ser mais claro. – A situação é a seguinte, meu caro amigo. Tenho uma grande dor de cabeça com a Delegacia de Roubos a Bancos... A frase é interrompida quando o telefone toca e o secretário o atende. Ele se vira de costas para Malone e, só depois de ouvir bem quem está do outro lado da linha, responde com evasivas palavras: “Sim, de acordo, está quase tudo acertado. É lógico que vai dar certo, pode confiar. Já falei, não se preocupe, está quase tudo certo”. Segundos depois, o secretário Adriano Torres retoma o diálogo com o delegado Malone: – Desculpe a interrupção, Malone, minha cabeça tá a mil nestes dias! Logicamente que você deve assistir aos noticiários e sabe que a coisa tá preta, amigo. Todo dia tenho de exonerar alguém envolvido com o crime, pois há um festival de delitos na cidade, o governador anda me pressionando e há um grupo de policiais que me tira do sério. Sei que eles estão envolvidos em falcatruas, porém não consegui reunir provas concretas contra eles.
Temos investido em compras de armas de última geração, carros blindados para delegados e uma central de escuta que custou milhões ao governo, e isto, Malone, é só o começo. Conto contigo para uma nova empreitada, numa cruzada contra o crime. Se você for bem-sucedido na missão e quiser arrumar um extra para comprar aquele tão sonhado apartamento em Miami de cara para a praia, coloco você na área de compras e tudo se resolve. – Desculpe, secretário, agradeço-o pela oferta, mas não tenho a intenção de mudar de ramo. Agora, com relação ao convite para assumir esta delegacia isso me deixa confuso. O senhor poderia ser mais claro? É que estou sentindo grande preocupação nas suas palavras e sei que temos ótimos policiais. Assim, por que logo eu que não sou da área sou convocado? Gostaria que fosse direto e, se possível, poderia ser mais claro. – A situação é a seguinte, meu caro amigo. Tenho uma grande dor de cabeça com a Delegacia de Roubos a Bancos... A frase é interrompida quando o telefone toca e o secretário o atende. Ele se vira de costas para Malone e, só depois de ouvir bem quem está do outro lado da linha, responde com evasivas palavras: “Sim, de acordo, está quase tudo acertado. É lógico que vai dar certo, pode confiar. Já falei, não se preocupe, está quase tudo certo”. Segundos depois, o secretário Adriano Torres retoma o diálogo com o delegado Malone: – Desculpe a interrupção, Malone, minha cabeça tá a mil nestes dias! Logicamente que você deve assistir aos noticiários e sabe que a coisa tá preta, amigo. Todo dia tenho de exonerar alguém envolvido com o crime, pois há um festival de delitos na cidade, o governador anda me pressionando e há um grupo de policiais que me tira do sério. Sei que eles estão envolvidos em falcatruas, porém não consegui reunir provas concretas contra eles.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
TRECHOS DO LIVRO.
A cabeça da vítima, com o impacto do projétil, tombou à direita do seu corpo, escondendo temporariamente o sangue derramado.
Demostrando frieza, eles não fizeram questão de descobrir a vítima por inteiro. Levantaram somente a parte superior do cobertor, em que o orifício da bala entrou para se certificarem da sua eficácia e da sua trajetória na cabeça da vítima.
Parecendo satisfeitos com o resultado, eles coçaram a cabeça e confabularam em tom baixo, para que ninguém ouvisse seus segredos e se retiraram, comentando entre si sobre o estado físico do homem em local de risco. As nuvens se agruparam sobre a cidade e a chuva começou a cair, apagando rastros na noite, mas não com a intensidade anunciada, deixando pistas para trás. Mais adiante, a jovem estava tentando dormir, protegendo-se do frio com folhas de papelão, encostada na porta de entrada do Ministério do Trabalho.
Uma hora depois, acordou trêmula e assustada com o intenso tráfego de caminhões e tanques de guerra, que trafegavam pela contramão, na rua Primeiro de Março. O forte pisar da tropa de soldados em marcha na cidade vazia, ecoava de forma uníssona em seus ouvidos. Eles passavam, olhando aquele ser envolto em folhas de papelão de listras amarelas e verdes.
Seu queixo batia debaixo do cobertor rasgado e gasto que ela achara na rua. Ela parecia desconexa, vivendo nesse clima sombrio e tenso, que tomava conta do país e passava por momentos de grandes incertezas políticas. Estava alheia a tudo isto e há dias tentava somente ter direito à vida e sobreviver a essa gestação. Vagava a esmo, no burburinho da cidade. Seu lento deslocar era indício do que estava prestes a ocorrer. Com algumas contrações a incomodando, e com suas forças esvaindo-se, caminhava lentamente entre tanques de guerra e centenas de soldados.Estava enfraquecida pela falta de alimentação regular e pela luta diária para a sobrevivência dela e da sua gravidez. A incansável jovem buscava forças na providência divina. Precisava de uma mão amiga que a socorresse naquele momento crucial da sua vida. Não necessitava de esmolas, mas de compaixão, de amor do próximo, algo aparentemente inexistente no clima em volta dela, naqueles últimos dias de gestação.
A tropa passou por ela, posicionando-se em direção ao Aeroporto Santos Dumont. Ela recompôs-se, respirou fundo, tentando manter o equilíbrio do seu corpo e de sua emoção.
Depois de descansar por mais alguns minutos nas escadarias do prédio do Ministério do Trabalho, reuniu a pouca força que lhe restava,
A cabeça da vítima, com o impacto do projétil, tombou à direita do seu corpo, escondendo temporariamente o sangue derramado.
Demostrando frieza, eles não fizeram questão de descobrir a vítima por inteiro. Levantaram somente a parte superior do cobertor, em que o orifício da bala entrou para se certificarem da sua eficácia e da sua trajetória na cabeça da vítima.
Parecendo satisfeitos com o resultado, eles coçaram a cabeça e confabularam em tom baixo, para que ninguém ouvisse seus segredos e se retiraram, comentando entre si sobre o estado físico do homem em local de risco. As nuvens se agruparam sobre a cidade e a chuva começou a cair, apagando rastros na noite, mas não com a intensidade anunciada, deixando pistas para trás. Mais adiante, a jovem estava tentando dormir, protegendo-se do frio com folhas de papelão, encostada na porta de entrada do Ministério do Trabalho.
Uma hora depois, acordou trêmula e assustada com o intenso tráfego de caminhões e tanques de guerra, que trafegavam pela contramão, na rua Primeiro de Março. O forte pisar da tropa de soldados em marcha na cidade vazia, ecoava de forma uníssona em seus ouvidos. Eles passavam, olhando aquele ser envolto em folhas de papelão de listras amarelas e verdes.
Seu queixo batia debaixo do cobertor rasgado e gasto que ela achara na rua. Ela parecia desconexa, vivendo nesse clima sombrio e tenso, que tomava conta do país e passava por momentos de grandes incertezas políticas. Estava alheia a tudo isto e há dias tentava somente ter direito à vida e sobreviver a essa gestação. Vagava a esmo, no burburinho da cidade. Seu lento deslocar era indício do que estava prestes a ocorrer. Com algumas contrações a incomodando, e com suas forças esvaindo-se, caminhava lentamente entre tanques de guerra e centenas de soldados.Estava enfraquecida pela falta de alimentação regular e pela luta diária para a sobrevivência dela e da sua gravidez. A incansável jovem buscava forças na providência divina. Precisava de uma mão amiga que a socorresse naquele momento crucial da sua vida. Não necessitava de esmolas, mas de compaixão, de amor do próximo, algo aparentemente inexistente no clima em volta dela, naqueles últimos dias de gestação.
A tropa passou por ela, posicionando-se em direção ao Aeroporto Santos Dumont. Ela recompôs-se, respirou fundo, tentando manter o equilíbrio do seu corpo e de sua emoção.
Depois de descansar por mais alguns minutos nas escadarias do prédio do Ministério do Trabalho, reuniu a pouca força que lhe restava,
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
E-BOOK NAS LIVRARIAS, AMAZON, SARAIVA,
“Os grandes pensadores como Aristóteles já falavam da ética em
sua Física, afirmando que a função natural do homem é
raciocinar bem e raciocinar bem é raciocinar em consonância
com a virtude. Portanto, a ética de Aristóteles se concentra no
caráter do agente como aquele que é bom ou moralmente mau.
Essa é a chamada ética da virtude.”
Citação do autor
Aviso
Se você não gosta de pôr em dúvida suas virtudes e é desprovido dessa
chama e não tem coragem de encarar seus medos, e se, igualmente, não
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Nas asas da imaginação nasce um desejo.
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