#ESCRITOR#João MC.jr Arte e Vida# São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02)KindleJoão Manoel da Costa Junior. Edição do Kindle.
Quem sou eu
- #ESCRITOR#João.mc.jr arte e vida#
- São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
PROSA E VERSO. DO LIVRO TRAPAÇAS
Quando buscamos momentos
Eternizados em sonhos
Esquecemo-nos da realidade.
Achamos que tudo será para sempre
Não sabemos o que reserva o destino
Todo sonho desfaz-se, em lagrimas
Em um piscar do tempo, nada será como antes.
Amenidades, futilidades tomam conta da relação.
Vaidades deturpam o ser que conhecemos
Desfaz o encanto que tivemos
Pois dentro si esconde-se outro ser
Vou com fé a todas as direções
Procuro canções que fale de amor
E toque o meu coração,
Palavras sentidas
movidas pela paixão,
Profundo desejo
Fala forte ao coração de quem ama,
Reclamam da sorte
lamenta a morte
Quando fere o sentimento.
Amor amigo amor bandido
Causa dor e solidão
Reclama, exclama perdão
Pede a volta, joga com a sorte.
Como diz as canções
De quem quis amar e sonhar
Quem quis mudar seu viver ti fazer feliz
Eternizados em sonhos
Esquecemo-nos da realidade.
Achamos que tudo será para sempre
Não sabemos o que reserva o destino
Todo sonho desfaz-se, em lagrimas
Em um piscar do tempo, nada será como antes.
Amenidades, futilidades tomam conta da relação.
Vaidades deturpam o ser que conhecemos
Desfaz o encanto que tivemos
Pois dentro si esconde-se outro ser
Vou com fé a todas as direções
Procuro canções que fale de amor
E toque o meu coração,
Palavras sentidas
movidas pela paixão,
Profundo desejo
Fala forte ao coração de quem ama,
Reclamam da sorte
lamenta a morte
Quando fere o sentimento.
Amor amigo amor bandido
Causa dor e solidão
Reclama, exclama perdão
Pede a volta, joga com a sorte.
Como diz as canções
De quem quis amar e sonhar
Quem quis mudar seu viver ti fazer feliz
quarta-feira, 28 de maio de 2014
O GRANDE ASSALTO O DECLÍNIO DO PODER
TRECHOS DO LIVRO. O GRANDE ASSALTO
S ão exatamente 22 horas. Uma moto possante da
marca HALLE CHANG, de fabricação chinesa, deixa a
garagem fora da delegacia, com seu som peculiar chamando a
atenção de quem passa na calçada. Pilotando a moto, um
motoqueiro de cabelos longos. Sua roupa de couro tem o
símbolo da gangue Chang. Parece mais um dos milhares de
motoqueiros que habitam a cidade de Rosário, onde se situa a
fábrica chinesa de motos. O motoqueiro cruza toda cidade em
direção ao Bairro Marrom. Entra pela Rua Negro Monte, a
principal do bairro, as luzes de LED iluminam as fachadas das
boates e dos vários prostíbulos onde mulheres e travestis se
oferecem como mercadoria em lojas de departamento de luxo,
com etiquetas de preços com código de barras colado ao corpo.
Nas vitrines se expõem, é a tecnologia a serviço da
prostituição. Mulheres e homens passam escolhendo o que vão
comprar. Escaneiam as suas compras para saber detalhes sobre
a mercadoria, idade, sexo, origem. Dados inseridos no código
de barras.
As bancas de drogas funcionam nas ruas como bancas
de jornal e revistas, iluminadas e com caixas eletrônicos do
lado para saques. O lugar mais seguro da cidade de Rosário
para os caixas eletrônicos dos bancos era, por incrível que
pareça, o Bairro Marrom. Nenhum caixa eletrônico até aquele
momento tinha sido arrombado. Era o código de honra dos bandidos,
respeitado até por assaltantes de banco. Só dinheiro
vivo era aceito nas boates, bares e casas do prazer, como se
chamavam os antigos prostíbulos.
Todas as boates mostram uma fachada que mais parece
ser de casas de show. Filas se formam em suas portas todas as
noites, as ruas estão cheias de carros importados,
provavelmente de traficantes e mafiosos. Há bares em todas as
esquinas, pode-se sentir o cheiro de cocaína no ar. Nenhum
vestígio de polícia. Sente-se que tudo se permite na ausência da
lei. É visível.
terça-feira, 27 de maio de 2014
Bom
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sábado, 24 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO
TRECHOS DO LIVRO [ TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO]
Lamentavelmente
para o público em busca de lazer e boêmios da noite carioca, os teatros e
boates dos arredores estavam sob um toque de recolher. Artistas fechavam
desiludidos seus camarins, enquanto músicos guardavam seus instrumentos
desolados, prostitutas e gigolôs deixavam as ruas, recolhiam-se aos
prostíbulos, à espera de clientes sigilosos. O céu se fechava com trovoadas e
raios e ameaçadoras descargas elétricas: era prenúncio de tempestade. Como de
costume nessa cidade, chuvas torrenciais e repentinas poderiam ocasionar
enchentes e causar danos difíceis de reparar, deixando uma mácula na cidade e
nas pessoas, e poderia deixar todos incautos presos nesse túnel do tempo
nebuloso.
A jovem,
extremamente cansada, procurava uma posição que não a deixasse comprimindo sua
barriga protuberante e se ajeitou recostada à parede pichada em letras
garrafais. Em seguida, cobriu-se com seu cobertor de listras azuis. Antes que o
sono tomasse conta do seu corpo, uma luz se acendeu no prédio à sua frente, e
seu olhar fixou-se nesse ponto de luz que emanava do último andar do prédio,
onde visualizava um homem gesticular com uma arma na mão, parecendo interrogar
outro que se encontrava sentado amarrado a uma cadeira, com os olhos vendados.
Para não continuar visualizando essa cena que a amedrontava, ela puxou o
cobertor até a altura do rosto, cobrindo seus olhos enquanto um estampido ecoou
no ar. Curiosa, ela não resistiu e voltava a olhar para a janela. A cortina se
fechou lentamente. O medo tomava conta da pobre jovem pelo trágico episódio
visualizado e desconhecido desfecho. Seu estado de exaustão não a permitiu
raciocinar a respeito e seus olhos se fecharam também. Em minutos, ela adormeceu
enrolada em um cobertor de lã, sob gélida marquise que não a protegia do vento
frio na esquina da rua Santa Luzia com a Primeiro de Março. Alguns mendigos
dormiam ao redor; eles viviam ainda sob o impacto de boatos de supostos
extermínio de alguns deles. Precavidos, revezavam-se na vigília à noite,
temerosos por suas vidas.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
João MC.jr arte e vida: O GRANDE ASSALTO O DECLÍNIO DO PODER
João MC.jr arte e vida: O GRANDE ASSALTO O DECLÍNIO DO PODER: TRECHOS DO LIVRO O GRANDE ASSALTO Depois de tomar o seu café, Malone pede licença E dirige-se ao banheiro para refletir por alguns min...
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