O SEGREDO, A CURA
Jordan, muito reservado, evita abordagens com relação a suas namoradas e muitos pensavam que fosse por sua timidez, mas, por experiência própria, ele sabia que precisa protegê-las, mantendo-as longe do seu trabalho, o que se tornara fonte de interesses escusos. Nesses dias, todos os cientistas eram monitorados por certa organização e ele tinha seus motivos particulares pelos quais preferia não comentar com ninguém, de modo que seus relacionamentos sempre foram passageiros. Exatamente por ter se tornado um obstinado homem da ciência, o que toma uma boa parte do seu tempo, estava quase sempre viajando a trabalho. Ele dedicava quase todo seu tempo de trabalho a desvendar os mistérios ocultos nas arqueologias antigas, sempre em busca de respostas em suas pesquisas. Esse incansável processo de busca pela verdade e seus questionamentos pessoais no meio científico já lhe haviam ocasionado alguns atritos com colegas que seguiam uma cartilha pré-estabelecida pelo mundo da ciência e da arqueologia. Discordar desse grupo poderia ser fatal para sua carreira como arqueólogo, cientista e geneticista forense.�O domínio dos renomados Institutos de Arqueologia e Ciência estava agora nas mãos de grandes corporações financeiras, aliadas a alguns grupos religiosos com descomunal poder monetário e de manipulação da população, e associados aos governos e a seguimentos duvidosos da sociedade.
Jr, João M. C.. O segredo, a cura (Locais do Kindle 112-114). Autografia. Edição do Kindle.
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