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São minhas palavras perpetuando histórias. Revivendo as memórias de coisas que nunca vi. São minhas palavras que criam esse mundo misterioso, do real ao ficcional. COSTA, JOÃO. MEU PENSAR , CONTOS , PROSAS E POEMAS 2 (02) . Edição do Kindle.

terça-feira, 17 de junho de 2014

TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO


        JOÃO M.C. JR    
   
     TRAPAÇAS DO DESTINO                                            
      CAUSA E EFEITO

               

HIPÓTESE.
                                                                                                                                                                                     
QUEM NÃO GOSTARIA DE PREVER SEU FUTURO?
As respostas de Muitas pessoas para esta pergunta que intriga e aguça a mente de quase todos os seres humanos com certeza seria, Eu! Talvez essas pessoas tenham a coragem e a determinação de aceitarem o que o destino lhes reserva. E por estarem convictos de que não temeria as possíveis revelações DOS VIDENTES com o futuro e os prognósticos, favoráveis ou não. Certamente não temeriam por buscarem essa forma de anteciparem o inusitado, eles provavelmente aceitariam e ficariam confiantes. e levariam a diante as suas vidas, ACREDITANDO sempre EM POSSÍVEIS DESFECHOS FAVORÁVEIS independentes do momento obscuro em que estivessem vivendo ou teriam que passar. Provavelmente não temeriam  e seguiriam em frente aguardando o que estaria por vir. Caso negativo, muitos descrente  talvez, tivessem a coragem de seguir em frente, e não dariam muito credito as previsões supostamente desfavoráveis, portanto não apostariam em um futuro adverso, caso fossem revelado  desfechos ou eventos catastróficos. Confiantes na sua capacidade de reverter o improvável, não entrariam em pânico  pois certamente fariam o possível para  uma mudança de rumo  que os favorecessem  no futuro.

 
As respostas para esta pergunta seriam diversas. E COMO SE SABE COMPLEXA, mas  não seriam definitivas para nenhuma das hipóteses, pois o destino e senhor de si mesmo.
Mesmo assim a controversas


O motorista bota a cabeça para fora do carro, faz um gesto obsceno com a mão para o leiteiro e segue em frente. Dentro do carro a jovem chora copiosamente, enquanto o motorista lhe repreende dizendo.
 -Foi você que arrumou essa encrenca agora aguenta as consequências, e pode parar de choramingar, que isso já esta me irritando, e se acalme, pois eu não vou fazer nada com você, apenas vou te deixar na cidade, e você se vira por lá.
Com seu tom de voz alterado, ele a mantem a jovem sob pressão e a agride com seus argumentos depreciativos.
-Você tem cara de  meio bobinha, mais vai aprender rapidinho como tantas outras que eu conheço. E se você tivesse escolhido alguém do seu nível como eu, por exemplo, não estaria nessa situação.
Porém, enquanto ele olhava com um olhar sarcástico para aquela pobre jovem indefesa e imaginava que a reação dela fosse de acovardar-se e humilhar-se pedindo talvez a sua ajuda por estar intimidada por suas palavras de persuasão. Mas muito pelo contrario do que ele imagina reação da jovem foi de recompor-se, e mesmo mantendo-se calada no banco ela encheu-se de coragem, ergueu a sua cabeça e o fitando bem em seus olhos já não mais demostrava medo. Ela limpou suas lagrimas, com seu casaquinho bege de lã demostrando que aquelas palavras não á atingiria, pois partia da boca de um ser vil que não merecia vê-la sofrer para satisfazer seus instintos. É por um instante com seu cérebro em ebulição se viu tomada por uma vontade de reação em defesa da sua honra. Enquanto ele dirigia olhando para aquele ser frágil ao seu lado.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

TRAPAÇAS DO DESTINO CAUSA E EFEITO


TRECHOS DO LIVRO

TRAPAÇAS DO DESTINO.


A jovem morena carregava em sua mão direita uma pequena mala surrada de cor marrom e na mão esquerda um casaquinho de lã bege. Ela tinha cabelos longos, negros e lisos. Seus cabelos estavam totalmente desalinhados, parecendo não ter tido tempo de se pentear. Apesar de manter sua cabeça baixa, percebia-se que ela estava chorando. Era empurrada pelo motorista para dentro do automóvel, mas ela relutava a entrar e agarrava-se também na maçaneta da porta do carro. Com seu olhar de desamparada, ela demostrava estar com muito medo, e, temerosa por seu futuro, resistia, não querendo embarcar nesse carro rumo ao desconhecido destino. O vento forte e frio da madrugada deixava mais seus cabelos revoltos e sua roupas desalinhadas, piorando mais ainda a sua aparência. A jovem assustada direcionava seu olhar em todas as direções na esperança de que alguém estivesse a vendo ser conduzida à força e fosse em seu socorro

O SEGREDO A CURA